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Energisa anuncia reajuste nas tarifas de suas unidades de três Estados

A companhia está na bolsa sob o ticker ENGI11.

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Setor de energia: Empréstimo a distribuidoras será de até R$10,8 bi

A Energisa anunciou reajuste nas tarifas de suas unidades de energia localizadas no Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS) e Sergipe (SE), conforme comunicado ao mercado.

De acordo com o documento, o processo de reajuste tarifário anual consiste no repasse aos consumidores dos custos não gerenciáveis da concessão (Parcela A – compra de energia, encargos setoriais e encargos de transmissão) e na atualização dos custos gerenciáveis (Parcela B – distribuição) pela variação do IGP-M menos o Fator X, que repassa aos consumidores os ganhos de produtividade anuais da concessionária.

Energisa anuncia reajuste nas tarifas de suas unidades de três Estados

Energisa: veja tabela de reajuste:

Energisa anuncia reajuste nas tarifas de suas unidades de três Estados

Energisa Mato Grosso

A variação nos custos da Parcela A foi de 18,13% (R$ 578,2 milhões), totalizando R$ 3.767,5 milhões, impactada principalmente pelos aumentos nos encargos e custos de transmissão. O preço médio de repasse dos contratos de compra de energia (“PMix”) foi definido em R$ 260,66/MWh.

A variação da Parcela B foi de 31,18% (R$ 566,7 milhões), totalizando R$ 2.384,1 milhões, reflexo da inflação acumulada (IGP-M) desde o último reajuste, de 31,10%, deduzida do Fator X, de – 0,08%.

Energisa Mato Grosso do Sul

A variação nos custos da Parcela A foi de 17,98% (R$ 324,8 milhões), totalizando R$ 2.131,6 milhões, impactada principalmente pelos aumentos nos encargos e custo de transmissão. O preço médio de repasse dos contratos de compra de energia (“PMix”) foi definido em R$ 234,64/MWh.

A variação da Parcela B foi de 31,50% (R$ 320,7 milhões), totalizando R$ 1.338,7 milhões, reflexo da inflação acumulada (IGP-M) desde o último reajuste, de 31,10%, deduzida do Fator X, de – 0,40%.

Energisa Sergipe

A variação nos custos da Parcela A foi de + 12,9% (R$ 100,1 milhões), totalizando R$ 879,2 milhões, impactada principalmente pelo aumento de nos encargos e custos de transmissão. O preço médio de repasse dos contratos de compra de energia (“PMix”) foi definido em R$ 202,65/MWh.

A variação da Parcela B foi de 27,9% (R$ 127,1 milhões), totalizando R$ 582,4 milhões, reflexo da inflação acumulada (IGP-M) desde o último reajuste, de 31,10%, deduzida do Fator X, de 3,17%.

A companhia está listada na bolsa brasileira (B3) sob o ticker ENGI11.

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