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Transações via Pix superam em cinco vezes as TEDs, diz Axur

A identificação dos usuários ocorre por meio de chaves pré-cadastradas

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No relatório da Axur, realizado em cima dos três primeiros meses de uso do Pix, aponta que em 16 de fevereiro de 2021, as transações via Pix ultrapassaram em 5 vezes as TEDs, no mesmo período. Dessa forma, foram realizadas 292,9 milhões de transações com PIX, enquanto que com TED foram 53,2 milhões.

O Pix é um sistema de pagamento brasileiro, semelhante ao TED e ao DOC. O que diferencia esse sistema dos tradicionais são as transferências, que são finalizadas em até 10 segundos, sem taxas, e independentemente do dia e hora da transação.

A identificação dos usuários ocorre por meio de chaves pré-cadastradas. Essas chaves podem ser o número de celular, CPF, e-mail ou uma combinação aleatória.

“Antes mesmo do PIX entrar em operação, a Axur já se preocupava com as fraudes que o novo método de pagamento nos traria. Nesse relatório, estamos trazendo dados valiosos que a nossa plataforma captou e identificou em relação às práticas e tendências que podemos observar para os próximos meses no que diz respeito ao comportamento dos cibercriminosos em golpes com o PIX”, comenta Fabio Ramos, CEO da Axur.

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Das 388,5 milhões de chaves criadas até o momento, 34,3% foram registradas com o CPF do usuário, enquanto 26,09% foram criadas aleatoriamente. No total, as transações realizadas com o PIX movimentaram mais de R$270,2 bilhões. Dessas, 45,22% foram de pessoa para pessoa, o que dá aproximadamente R$114 bilhões. No entanto, as transações B2B (empresa para empresa) e P2B (pessoa para empresa), embora sendo menos utilizadas, representam 45,62% do montante total, chegando em R$123,2 bilhões.

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