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Economia

Correios investem R$ 1,1 bilhão mirando privatização

Estatal implementa melhorias em infraestrutura e tecnologia para atrair investidores durante processo de privatização.

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Privatização dos Correios parece necessária, mas ainda é incógnita, dizem especialistas

Os Correios investiram cerca de R$ 1,1 bilhão nos últimos dois anos para atrair mais interesse de investidores durante seu processo de privatização. Somente nesse período, R$ 430 milhões foram investidos em ampliação da infraestrutura de tratamento de encomendas, além de outros R$ 670 milhões em frentes como tecnologia e automação.

“Os Correios se reafirmam, portanto, como uma empresa dinâmica, eficiente, competitiva e adaptada à realidade e às tendências do mercado. Esse fortalecimento, por fim, a torna atraente ao interesse de potenciais investidores, o que pode contribuir para que o Governo alcance o melhor resultado possível no processo de desestatização do setor postal”, afirmou o general Floriano Peixoto, atual presidente da estatal.

Correios

De acordo com ele, as melhorias de gestão permitiram que a empresa registrasse um resultado financeiro positivo. Desde que o general tomou posse, em 2019, R$ 313 milhões foram destinados à compra de 13 mil veículos, R$ 101 milhões foram gastos em ativos de tecnologia e outros R$ 153 milhões aplicados na automação do tratamento de objetos.

Dos R$ 430 milhões repassados para ampliação da infraestrutura de tratamento de encomendas, parte foi usado na ampliação dos centros de Valinhos, Brasília e Curitiba, sendo esse último internacional.

PND

Em abril, os Correios foram incluídos no Programa Nacional de Desestatização (PND) do governo federal. No momento, a privatização da estatal passa por uma segunda fase dos estudos para decidir qual modelo deve ser adotado.

Leia mais: Decreto inclui Correios no Programa Nacional de Desestatização

Jornalista graduada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), integra o time VS3 Digital desde 2016. Apaixonada por redação jornalística, também atuou em projetos audiovisuais durante seu intercâmbio no Instituto Politécnico do Porto (IPP).

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