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Economia

Pix poderá cobrar taxas de uso em 2021; Saiba quem será afetado

Banco Central deve começar tarifação em algumas operações a partir do segundo semestre deste ano; veja o que muda.

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O Banco Central (BC) criou o Pix para facilitar os pagamentos instantâneos entre pessoas, no envio e recebimento de dinheiro de forma totalmente gratuita. No entanto, isso pode estar com os dias contados. De acordo com a própria instituição, a previsão é que a ferramenta passe a tarifar algumas transações.

As cobranças podem incidir nas modalidades Pix Troco e Pix Saque, que permitem a retirada de quantias em dinheiro nos estabelecimentos comerciais parceiros. Segundo o BC, será possível realizar até quatro saques gratuitos ao mês, com limite máximo de R$ 500.

Caso a pessoa ultrapasse o limite de saques, ela pagará um valor adicional. A cobrança ficará a cargo do banco encarregado pela operação. Veja a seguir como funciona cada uma das novidades:

  • Pix Saque: depois de fazer login na sua conta bancária pelo celular, o usuário deve apontar a câmera do dispositivo para o QR que está disponível no caixa do estabelecimento. Depois, basta escolher o valor que deseja sacar e aguardar a transação ser aprovada. Pela modalidade, ao invés de receber um produto, o consumidor retira o dinheiro em espécie do caixa do estabelecimento.
  • Pix Troco: aqui, a retirada do dinheiro depende de uma compra no estabelecimento. Na hora de pagar pelo produto, o cliente faz uma transação com um valor maior do que a do item que está adquirindo. Em seguida, o estabelecimento devolve o troco em notas físicas.

Segundo previsão do BC, as novas modalidades do Pix entrarão em vigor a partir do início do segundo semestre, no mês de agosto. Cada comércio terá autonomia para estabelecer regras próprias, como dias em que vão operar e volume máximo de saque.

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