Ibovespa encerra o pregão em queda de 0,84%, aos 122.988 pontos

O Ibovespa encerrou o pregão desta terça-feira (25) em queda de 0,84%, aos 122.988 pontos, não muito distante da pontuação mínima do dia, aos 122.701 pontos. Pela manhã, o índice à vista testou o campo positivo, indo até os 124.696 pontos, na máxima do dia. Em Wall Street, os índices Dow Jones e S&P 500 fecharam com leves baixas de 0,2%, cada.

As ações da empresa Cielo tiveram a maior valorização do dia. Já a companhia Usiminas foi a que mais sofreu perdas durante a sessão do dia. Confira ao fim do texto as ações que mais valorizaram e as que sofreram maior desvalorização.

O ranking leva em consideração as maiores altas e baixas apenas do índice – não engloba ações que não estão presentes nele, mas que são comercializadas na B3.

As ações da companhia Cielo (CIEL3) subiram 7,63%, negociadas a R$ 4,09. Já o papel da empresa Usiminas (USIM5) teve queda diária de 3,09%, com os papéis cotados a R$ 19,44.

Homem aponta para placar eletrônico

Ibovespa: altas

Cielo: 7,63%

Cogna: 6,65%

Pão de Açúcar: 5,47%

Azul: 4,11%

Yduqs: 3,69%

Baixas

Usiminas: -3,09%

Cosan: -2,89%

B3: -2,58%

Bradespar: -2,57%

Vale: -2,49%

Coronavírus

O Brasil registrou 841 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando na segunda-feira (24) 450.026 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.881.

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -5% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus. É o 6º dia seguido de estabilidade nessa comparação.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta segunda. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.