Ibovespa fecha em alta de 0,29%, aos 124.346,60

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira (27) em alta de 0,29%, aos 124.346,60. O volume financeiro somava R$ 27,6 bilhões.

De acordo com o Valor Econômico, das 84 ações, 56 subiram. A Petrobras fez falta, entre as ações mais pesadas, para ajudar a conduzir o Ibovespa rumo ao recorde. Papéis preferenciais (PN, com preferência por dividendos) cederam 0,79%; ordinários (ON, com direito a voto em assembleias), 0,69%.

Ainda de acordo com o jornal, o movimento aconteceu a despeito da alta de 0,85% dos preços do petróleo em Londres, de volta às proximidades dos maiores patamares em dois anos, aos US$ 69 por barril.

Além dos bancões, pesou negativamente entre papéis do grupo financeiro a queda das ações da própria bolsa nacional. Já as ações da B3, sem ter juros tão a seu favor quanto vinha tendo, em pleno ciclo de alta da Selic, caíram 0,70%.

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Coronavírus

O ministério da Saúde afirmou nesta 5ª feira que o Brasil receberá “nos primeiros dias de junho” mais 2,3 milhões de doses da vacina contra a covid-19 produzida pelas farmacêuticas Pfizer e Biontech. O órgão divulgou a notícia através de comunicado oficial.

Depois do recebimento destas vacinas, o país deve ultrapassar a marca 5,2 milhões de imunizantes entregues pela fabricante norte-americana. Na 4ª feira (26.mai), o Brasil recebeu mais 629.400 doses da vacina.

O governo federal comprou 200 milhões de doses do imunizante norte-americano em 2021. A expectativa é que todas elas sejam entregues ainda neste ano.

A vacina da Pfizer/BioNTech já tem o registro definitivo para uso no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e tem mais de 90% de eficácia comprovada contra o coronavírus.

Segundo o ministério da Saúde, até esta 5ª feira, cerca de 100 milhões de doses de vacinas dos laboratórios contratados já foram distribuídas pelo órgão às unidades da Federação.