CSN e Polimix disputam ativos do grupo Holcim no país

A disputa pelos negócios da gigante francesa LafargeHolcim (grupo Holcim) no país já despertou o interesse de dois grandes investidores. São eles, a CSN Cimentos – divisão da maior siderúrgica brasileira, a CSN (CSNA3) – e a Polimix, controladora da Mizu.

Negócios em expansão – Consideradas favoritas para a transação, ambas as empresas já manifestaram interesse de arrematar a totalidade das operações da LafargeHolcim, com o objetivo de ampliar seus negócios no exterior.

Azarão ‘turbinado’ – Azarão de última hora para muitos, a Polimix se prepara para vencer a disputa, haja vista o financiamento de US$ 1 bilhão contraído junto ao Bradesco. A expectativa do mercado é de que “um dos dois candidatos pode assinar, a qualquer momento, um acordo de exclusividade para concluir o negócio”.

Compromisso ambiental – Especializada em oferecer produtos inovadores e soluções construtivas “com um claro compromisso com a sustentabilidade social e ambiental”, a companhia francesa atua com produtos, como cimento, agregados e concreto, usados ​​em projetos de construção, tanto em projetos habitacionais, quanto os de grande porte, que requer infraestrutura mais complexa. Líder mundial em materiais de construção e soluções para pedreiros, construtores, arquitetos e engenheiros em todo o mundo, a LafargeHolcim emprega, atualmente, cerca de 90 mil funcionários, em mais de 80 países.