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Commodities

Parcela de petróleo da União chegou a 10 milhões de barris em julho

Maior contribuição foi da Área de Desenvolvimento de Mero, com cerca de 5,8 milhões de barris.

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O Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado na ultima segunda-feira (13) pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), revela que a parcela de petróleo da União chegou a 10 milhões de barris em julho deste ano. O resultado reúne a produção de três contratos, em regime de partilha desde novembro de 2017.

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A maior contribuição foi da Área de Desenvolvimento de Mero, com cerca de 5,8 milhões de barris, seguida pela de Entorno de Sapinhoá (3,8 milhões) e pela de Tartaruga Verde Sudoeste (500 mil barris).

Segundo o boletim, a produção média diária total dos três contratos somou 38 mil barris por dia (bpd), liderada pela Área de Desenvolvimento de Mero (25 mil bpd). O resultado total ficou 30% abaixo do de junho, devido à parada programada de Mero para encerramento do Sistema de Produção Antecipada-1 (SPA-1) e mudança de locação da unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência (FPSO) Pioneiro de Libra, para iniciar o SPA-2 no quarto trimestre do ano. FPSO vem do nome em inglês Floating Production Storage and Offloading.

A média diária do total do excedente em óleo da União no mês de julho, nos três contratos de partilha de produção, alcançou 9,3 mil barris (bpd).

Gás

A produção média diária nos dois contratos com aproveitamento comercial do gás natural foi de 209 mil metros cúbicos (m³/dia), sendo 171 mil m³/dia no Contrato de Partilha de Produção (CPP) do Entorno de Sapinhoá e 38 mil m³/dia no CPP do Sudoeste de Tartaruga Verde. A queda em relação ao mês anterior foi de 24,6%. A média diária do total do excedente em gás natural foi de 120 mil m³/dia e se refere apenas ao contrato do Entorno de Sapinhoá.

Os dados podem ser acessados no Painel Interativo Pré-Sal Petróleo, que consolida informações de produção dos campos e do excedente da União desde novembro de 2017.

A PPSA é uma empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia e tem como finalidade principal a gestão dos contratos de partilha de produção para a comercialização de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos da União.

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