Itaú, Bradesco e BB cobram até R$ 150 por Pix de clientes PJ; Veja as tarifas

O Pix é o sistema de pagamentos do Banco Central (BC) que opera de forma totalmente gratuita para quem é pessoa física (PF). Do outro lado da moeda estão as pessoas jurídicas (PJ), que podem pagar caro pelo serviço de transferência de dinheiro instantânea. Apenas empresários individuais (EI) e microempreendedores individuais (MEI) são isentos das cobranças.

Leia mais: Inter oferece cashback adicional para quem cadastrar chave Pix no aplicativo

Se por um lado algumas das principais instituições financeiras isentam as contas empresarias de cobranças, seja no recebimento quanto no envio de dinheiro (a exemplo o Nubank, o Inter, o C6 Bank e a Caixa Econômica Federal) outras podem cobrar até R$ 150 por operação.

As tarifas podem ser aplicadas tanto para o recebimento quanto para o envio de montantes via Pix. Elas podem ser fixas ou com base em percentuais cobrados de acordo com o valor da transação. Por outro lado, vale destacar, que os preços trablhados pelos bancos podem ser reduzidos ou mesmo zerados dependendo do plano oferecido por cada instituição.

Tarifas do Pix cobradas por alguns dos principais banco do Brasil

Confira a seguir a tabela de tarifas cobradas pelos maiores bancos brasileiros em relação à oferta do Pix para clientes PJ:

Conforme é observado no quadro, a tarifa mais cara é a do Itaú Unibanco, cujo percentual cobrado para o recebimento do Pix é de até 1,45% do valor da transação, sendo a taxa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 150.

O Banco do Brasil também ocupa lugar de destaque da lista de bancos cujas transações com o Pix podem custar caro. No caso da estatal, o valor é de até R$ 140 para quem é cliente PJ. Outros que compõem o ranking com maiores cobranças são o Safra e o Bradesco, cujas vendas por meio de QR Code têm custo de 1,3% e 1,4% , e o teto de R$ 150 e R$ 145, respectivamente.

É importante ressaltar que as taxas aqui trazidas sempre estão sujeitas à mudanças e, neste caso, é importante que o comerciante e empresário esteja sempre atento às atualizações divulgadas pelas instituições financeiras.