Economia
Auxílio emergencial: Benefício pode ser prorrogado até abril ou maio
Medida prevê o chamado “repasse decrescente”, ou seja, com redução nos valores das parcelas de forma gradativa; saiba mais.
Os depósitos do auxílio emergencial terminam no próximo mês. Entretanto, existe a possibilidade de o benefício ser prorrogado até abril ou maio do ano que vem. Uma das medidas prevê o chamado “repasse decrescente”, ou seja, com redução nos valores de forma gradativa. As informações são da agência O Globo.
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De acordo com declaração do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, nesta terça-feira, 28, se estendido, o auxílio dificilmente terá o mesmo valor caso seja pago até maio de 2022. “No formato de um auxílio emergencial, a gente tem fortes restrições ao desenho que está sendo proposto”, disse Bittencourt.
Atualmente, os valores oferecidos pelo programa social são:
- pessoas que moram sozinhas: R$ 150;
- para família de mais um integrante: R$ 250;
- para famílias de mais de um integrante e com mãe chefe de família: R$ 375.
A renovação do benefício também é defendida pelo ministro da Cidadania, João Roma. Por outro lado, ainda há um impasse por parte do Ministério da Economia, que é resiste em relação à medida.
Se aprovada a prorrogação do auxílio emergencial, estima-se que os recursos liberados terão origem em um crédito extraordinário, ou seja, fora do teto de gastos do governo federal. Vale destacar que a liberação de novas parcelas do programa também conta com apoio do Congresso Nacional.
Auxílio Brasil
Outra proposta ainda em andamento envolve o lançamento do Auxílio Brasil, que irá substituir o Bolsa Família. O benefício tem previsão inicial de lançamento para novembro deste ano.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quer aumentar o valor médio da ajuda para R$ 300. O financiamento da medida virá com os parcelamentos dos precatórios.
Porém, é preciso que ele corra contra o tempo se quiser implementar a renovação do benefício daqui a alguns meses. Um dos motivos tem a ver com a chegada do ano eleitoral, que proíbe o governo de realizar alterações em programas sociais ou doações.
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