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BB Investimentos divulga sua carteira fundamentalista para outubro
Para outubro
O BB Investimentos divulgou sua carteira fundamentalista para outubro e destaca que, de forma geral, o desempenho da bolsa costuma ser bastante aderente às alterações nas expectativas de crescimento econômico.
Também porque os indicadores se refletem nas estimativas de resultado das companhias. “Foi assim ao longo do primeiro semestre, e agora observamos a mesma tendência, mas em terreno menos fértil, cujo momento de cautela justifica uma postura mais defensiva na exposição aos ativos de risco”, disse.
E acrescentou: “de março a junho, enquanto a mediana das estimativas do relatório Focus para o PIB de 2021 saltava de 3,3% para 4,5% (atualmente em 5%), na esteira do ritmo de recuperação da atividade localmente, o Ibovespa atingia o pico do ano em 130 mil pontos.”
Neste cenário, o mercado antecipava então ~20 pontos base da estimativa de crescimento de 2022 para este ano, de 2,5% para 2,3% (agora em 1,57%), e a expectativa para o ano eleitoral seguia certa estabilidade.
BB Investimentos
Conforme a gestora, ao precificar o crescimento para 2021, o ajuste de expectativas para 2022 ocorreu de forma mais acelerada, e os cerca de 20 mil pontos de correção da precificação do índice desde seu o pico veio junto com a queda da mediana das estimativas para o PIB do ano que vem para 1,57%, no dado mais recente.
Também por conta da expectativa de acentuação desse recuo em decorrência do cenário de maior incerteza externa para crescimento da economia global, especialmente pela desaceleração chinesa. Além disso, o movimento foi acentuado pelo agravamento da percepção de risco e elevação dos prêmios, conforme comentamos em nosso último relatório de carteiras.
Gatilhos
“No entanto, mesmo reconhecendo que os gatilhos para uma retomada consistente do índice estão menos visíveis, acreditamos que nossos modelos de avaliação de empresas seguem calibrados para uma expansão mais contida da atividade, com recuperação geral do ritmo de receitas, mas com uma pressão maior sobre as margens”, disse.
E complementou: “nos valuations mais expostos às oscilações de commodities, vemos espaço para que as companhias continuem entregando rentabilidade, mesmo em meio à maior volatilidade de preços.”
“Assim, entendemos que a temporada de resultados do 3T, que se inicia no fim de outubro, ainda deve ser marcada por um processo de recuperação. Estamos menos propensos, nesse momento, a revisar para baixo as estimativas de desempenho econômico-financeiro do nosso universo de cobertura para os próximos trimestres”, frisou.
E concluiu: “Assumindo nossas premissas, o ‘múltiplo-alvo’ de preço/lucro da bolsa para 12 meses ainda seguiria abaixo da média histórica de longo prazo (10,4x). Na precificação atual, essa relação ronda dois desvios-padrão abaixo dessa média (~8x), patamar observado pela última vez no pico da pandemia da Covid-19 em março-abril de 2020.”

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