Fundos Imobiliários - FII's
BR Properties (BRPR3) lança fundo imobiliário de R$ 530 mi
Presidente da empresa, Martín Andrés Jaco, admite novos aportes ao investimento
“Aguardando apenas uma janela no mercado”. É o que admitiu, à agência Reuters, o presidente-executivo da BR Properties (BRPR3), Martín Andrés Jaco, enquanto mira o melhor momento para estrear no mercado de investimentos imobiliários, lançando seu próprio fundo – batizado com o mesmo nome da empresa – com capital inicial de R$ 530 milhões, em imóveis, em sua carteira.
Ativos próprios – Composto por ativos próprios – como torres comerciais – o novo fundo foi concebido “para dar velocidade na reciclagem do estoque de imóveis”, conforme acentua Jaco, ao acrescentar que o investimento, posteriormente, poderá contar com “follow ons” (novos aportes), a depender das condições oferecidas pelo mercado.
Modelo de confiança – O dirigente da BR Properties destacou, ainda, que o modelo adotado para o fundo – em que a companhia é sua gestora e sócia, ao mesmo tempo – pode “dar mais confiança aos investidores, do que se fosse feito por carteiras tradicionais, quando essas atividades são separadas.
Acima da média – Ao mesmo tempo, a expectativa do executivo é de que as torres de escritórios deverá apresentar desempenho acima da média dos edifícios comerciais localizados nas grandes capitais nacionais, que padecem, na sua maior parte, com problemas de excesso de vagas, em decorrência da pandemia.
Localização estratégica – Jaco lembra, também, que a estratégia da BR Properties, nos últimos anos, foi por imóveis próximos às regiões centrais das cidades, que ofereçam acesso fácil, transporte público e uma estrutura mais ampla de serviços. A opção hoje é interessante, continua, uma vez que os preços do aluguel caíram em relação aos praticados em 2019, antes da crise pandêmica.
Ocupação de 90% – Ao revelar que o ‘o nível de vacância de nossos principais prédios tem diminuído”, o presidente-executivo cita como exemplo os edifícios Passeio Corporate e Manchete, no Rio de Janeiro, que exibem ocupação média em torno de 90% e que também farão parte do fundo.
Demanda crescente – Sua expectativa é de que, nos próximos anos, aumente muito a demanda por escritórios com esse perfil, em compasso com o resgate do trabalho presencial e o foco do mercado em no que chamou de ‘lajes corporativas. “Estamos bem posicionados em escritórios para os próximos quatro a cinco anos”, afirmou o executivo. Embora representem hoje não mais do que 5% de sua carteira, os imóveis logísticos devem triplicar, segundo estimativa da empresa, sua participação nos próximos anos.
Novos investimentos – Além de manter investimentos nos atuais empreendimentos, na Grande São Paulo, a BR Properties pretende concluir, no ano que vem, a ampliação do novo complexo na cidade paulista de Cajamar – sem contar o terreno adquirido na região, superior a 150 mil metros quadrados – além de adquirir, recentemente, na vizinha Jarinu, um galpão de 82 mil metros quadrados.

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