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BRF conclui investimentos de R$8 mi na modernização de unidade em Goiás

Os recursos foram alocados em novas tecnologias de automação e Internet das Coisas

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A BRF concluiu investimentos de R$ 8 milhões na modernização de unidade em Goiás. Trata-se da planta em Buriti Alegre como parte da Jornada Indústria 4.0.

De acordo com a companhia, os recursos foram alocados em novas tecnologias de automação, Internet das Coisas, computação em nuvem e análise de dados. O investimento é uma forma de automatizar os processos, ganhar eficiência operacional e reduzir os custos da produção.

Também disse que a unidade passou a operar como uma fábrica inteligente, isto é, com os sistemas de gestão e rastreabilidade totalmente digitalizados. A planta é uma das três onde estão sendo rodados projetos pilotos da BRF. As outras duas são a de Marau (RS) e a de Seropédica (RJ).

Gerente de Inovação de Operações da BRF, Carlos Coutinho disse que em Buriti Alegre a empresa deu um passo além com a sensorização. “Passamos a captar os dados do processo produtivo automaticamente. Com isso, os controles como quantidade, peso e temperatura final do produto são realizados em tempo real colaborando ainda mais com a qualidade de nossos produtos e para a tomada de decisões com mais agilidade”, explicou.

BRF em Curitiba

BRF

Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa do Consumidor (Ibedec) elencou que a transação é prejudicial a concorrentes e consumidores e entrou com recurso para tentar reverter a decisão.

O movimento do Ibedec diz respeito ao fato de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ter publicado, dia 23 de setembro, parecer que autoriza, sem restrições, a aquisição das ações da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3).

Vale lembrar que em 21 de maio a Marfrig realizou a compra de ações ordinárias da concorrente, atingindo participação de 24,23% do capital social, ou 196,869 milhões de papéis. Em 3 de junho, a empresa adquiriu mais ações da companhia por meio de opções e em leilões realizados em Bolsa de Valores (B3) e chegou a uma participação de 31,67%, o que a aproximou dos limites estabelecidos no estatuto da BRF para acionistas minoritários e da cláusula de “poison pill”.

A BRF está listada na bolsa brasileira (B3) sob o ticker BRFS3.

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