Milho fecha o dia em queda na B3

Na noite desta quinta-feira (30), TF Agroeconômica informou que o milho fechou o dia na B3 com forte queda de 0,64%. Já no acumulado do ano, o cereal apresentou alta de 23,91%.

“Apesar da elevação dos preços do mercado físico em alguns estados do Sul do país, os preços de Campinas, São Paulo, base para as cotações da B3, não subiram significativamente. Os preços de janeiro de 2022 fecharam em queda de R$ 0,57/saca no dia e de R$ 4,49/saca na semana, mas em alta de 23,91% em relação à cotação do mesmo mês em 04 de janeiro passado. A cotação de março terminou o ano em queda de R$ 0,15/saca no dia e de R$ 4,63 na semana. Maio de 2022 terminou em queda de R$1,01/saca no dia e R$ 5,84/saca na semana. Julho de 2022 caiu R$ 0,74/saca no dia e R$ 1,95% na semana. Setembro de 2022 fechou em queda de R$ 0,50/saca no dia e de R$ 1,42 na semana. Novembro de 2022 fechou em queda de R$ 0,23/saca no dia e R$ 0,83 na semana e Janeiro de 2023, fechou em queda de R$ 0,51 no dia e R$ 1,44 na semana”, informou.

As chuvas no Brasil refletiram na queda do preço em Chicago. “A cotação do milho para março de 2022 fechou em queda de 1,75% ou 10,75 cents/bushel a $ 604,0. A cotação de julho de 2022 fechou também em queda de 1,79% ou $ 11,0cents/bushel a $ 604,75”, afirmou.

Segundo a consultoria, apesar das quedas, o BCBA indicou maior deterioração nas condições das lavouras e na situação hídrica dos solos.