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Economia

Mulheres preferem menos riscos nos investimentos

Com o passar do tempo, mais mulheres estão entrando no mercado financeiro. Entenda quais são suas preferências. Leias mais!

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Segundo uma publicação da Forbes, o público feminino na B3, Bolsa de Valores Oficial do Brasil, subiu de 179 mil para 924 mil CPFs inscritos no período entre 2018 e março de 2021, o que representa 26,6% do total de investidores no momento. Parte desse crescimento pode ser atribuído ao acesso facilitado à educação financeira que temos agora.

De acordo com uma pesquisa feita pela Onze, a fintech de saúde financeira e previdência privada, demonstra que a maior parte das mulheres investidores têm um perfil conservador em relação a seus investimentos. Nesse estudo, avaliou-se 19.400 respostas nos períodos de outubro de 2021 a janeiro de 2022.

Dessa forma, 32,4% das entrevistadas responderam que pretendem investir na poupança, 13,9% pensam em investir em títulos de renda fixa e 9,4% visam os fundos de investimentos.

Para os homens, a preferência é basicamente, sendo que a única variável que altera são as porcentagens. Ou seja, 27,8% pensam na poupança, enquanto 26,1% pensam em títulos de renda fixa e 19,1% em fundos de investimentos.

Para Ana Paula Netto, consultora financeira da Onze, a diferença de investimentos entre homens e mulheres encontra-se na análise de investimentos de risco, como as ações e as criptomoedas.

Para as mulheres, são as opções menos escolhidas, apontadas por 8,2% e 6,7%, respectivamente. Já entre os homens, 19,3% optam por ações e 18,4% por criptmoedas”.

Para o diretor-executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, os investimentos feitos por mulheres, majoritariamente, sempre foram em renda fixa, enfatizando que o público feminino na Bolsa de Valores no Brasil é recente.

O histórico da mulher é um pouco mais conservador em termos de gastos. Ela pensa mais no futuro, na família. A mulher acaba comandando essa questão de planejar o futuro”, diz ele.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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