Auxílio emergencial é pago em retroativo em 2022; confira quem pode receber

Com a chegada da pandemia no Brasil e as restrições impostas por ela, o governo teve que encontrar formas de amparar a população. Desta forma, uma das maneiras utilizadas para isso foi o auxílio emergencial. Contudo, uma parte dos cidadãos ficou de fora desse benefício e por isso, em 2022, o Governo Federal está pagando o auxílio emergencial retroativo para algumas pessoas.

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O auxílio emergencial

Esse benefício surgiu para ajudar financeiramente trabalhadores informais, MEIs, desempregados e pessoas autônomas no período da pandemia de coronavírus. Esse auxílio surgiu devido à crise que a pandemia trouxe, tanto de saúde quanto econômica. Nesse sentido, com o isolamento social e fechamento de estabelecimentos, muitas pessoas ficaram sem trabalhar ou sofreram demissão.

Com isso, no primeiro ano de auxílio (2020), esse benefício atendeu cerca de 70 milhões de famílias. Já em 2021, esse número sofreu uma redução, bem como o valor concedido pelo auxílio. Isso se deu por conta das novas restrições quanto ao grupo que poderia ter acesso a esse auxílio que, com a reabertura gradativa dos estabelecimentos, começou a ter uma redução.

Desse modo, para 2022, grande parte do governo quer a continuidade do benefício diante da crise ainda enfrentada no país, em que muitos cidadãos passam necessidades. Entretanto, o Governo Federal afirma que isso não será feito, mas ficará disponível o chamado “auxílio emergencial retroativo”.

Retroativo do auxílio emergencial em 2022

Aproximadamente 800 mil pessoas tiveram acesso a esse benefício, que correspondeu a um auxílio que varia de 600 a 3 mil reais. No entanto, o grupo de pessoas que pôde receber esse dinheiro não foi o mesmo inicial do auxílio emergencial. Dessa forma, recebem esse benefício retroativo os pais que criam filhos menores de idade sem nenhuma ajuda.

Isso se deu pois a participação desses homens no auxílio havia sido vetada pelo poder executivo, sendo aceito somente para mães na mesma situação, que receberam o benefício em dobro. Nesse sentido, estima-se que cerca de 1,3 milhões de pessoas recebam o ajuste neste novo pagamento.