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Banco Central analisa recuperação econômica nos países asiáticos

O Banco Central do Brasil fez uma breve análise da retomada econômica de alguns países asiáticos relativos a pandemia da covid-19. Entenda!

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A crise gerada pela pandemia afetou diversos países drasticamente. Contudo, atualmente, o Banco Central analisou a recuperação dos países asiáticos em relação à pandemia e surpreendeu-se com os dados.

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A China, por exemplo, teve rigorosas políticas de controle em relação ao vírus da COVID-19, essas medidas restritivas afetaram diretamente setores de atacado e varejo. Todavia, por outro lado, a indústria chinesa teve um forte lapso de aquecimento com a alta demanda global, impactado diretamente na alta dos preços internacionais de commodities.

No que tange o mercado imobiliário asiático, a China, por sua vez, sofreu impactos negativos depois de anos investindo nesse setor, de acordo com o Banco Central. Outro dado levantado pelo BC foi relativo à alta global de preços que atingiu os produtores chineses, mas não foi repassado ao consumidor. Acreditava-se que em 2021 a política econômica/monetária da China fosse na contramão dos países desenvolvidos, oque de fato não ocorreu.

Não obstante, analisando a economia mundial e sua retomada durante a pandemia, de acordo com as análises do Banco Central, o Japão foi outro país, assim como a China, que conseguiu barrar a propagação do vírus através de medidas restritivas. Em vista disso, o Iene, moeda japonesa, sofreu uma depreciação em torno de 10% em 2021 ao comparar-se ao dólar.

Essa dinâmica deu-se devido ao Banco japonês não ter diminuído os estímulos monetários diante da inflação ao consumidor que também não sentiu fortes impactos devido a política japonesa de controle econômico.

Contudo, de acordo com os dados obtidos pelo Banco Central, a economia asiática parece ter boas previsões para 2022 devido a um pacote fiscal de cerca de 10% do PIB. Destarte, o documento oficial do Banco Central tratando dessa premissa encontra-se em sua plataforma, basta acessá-la e ler na integra.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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