Curiosidades
A Pequena Sereia na vida real: você vai ter pesadelos!
As sereias são, sem sombra de dúvidas, os seres mitológicos mais conhecidos pela humanidade. Essas simpáticas criaturas, com tronco de mulher e rabo de peixe, nadam em nossas imaginações desde a Antiguidade.
Uma das menções mais antigas a essas criaturas pode ser encontrada na Mitologia Grega, mais precisamente na epopeia heroica do rei grego Odisseu. Ele passou anos perdido no mar devido a uma ofensa feita ao Deus Poseidon.
O soberano da ilha de Ítaca e seus homens encontraram o ciclope Polifemo, um terrível gigante canibal de um olho só, fruto de um romance entre a divindade marinha e uma ninfa. Como forma de vingança, o monarca dos oceanos determinou que o mortal jamais regressaria ao lar.
Um dos perigos enfrentados por ele foram as temidas sereias. Seu canto atraía marinheiros para a morte, hipnotizando-os com sua melodia. No entanto, Odisseu encontrou uma solução para contornar o problema. Ele ordenou que seus homens tapassem os ouvidos com cera, enquanto ele se amarrava ao mastro do próprio navio.
Uma sereia cuja história ultrapassou gerações
A história da Pequena Sereia, escrita inicialmente pelo dinamarquês Hans Christian Andersen em 1837, foi adaptada para as telonas do cinema por Rob Marshall. No live-action, a atriz Halle Bailey deu vida à princesa Ariel, gerando algumas críticas sobre a manutenção ou não da etnia da personagem da Disney.
Apesar das polêmicas, o filme recebeu muitos elogios e trouxe o assunto das sereias de volta à moda. Alguns cientistas utilizaram computação gráfica para mostrar como seria uma sereia, caso existisse no mundo real.
Pela reprodução, a aparência de um ser desses seria muito diferente daquela popularizada por pinturas e imagens tradicionais, que retratam uma bela mulher com cauda de peixe. Para sobreviver em um ambiente tão hostil como o oceano, seria necessário ter uma pele grossa e um corpo de medidas reduzidas, porém mais arredondadas.
Os pesquisadores afirmam que as características que se sobrepõem e são passadas hereditariamente são aquelas que ajudam os indivíduos a sobreviver. Em águas profundas, escuras e frias, seria complicado suportar a pressão e o frio por muito tempo, a menos que o corpo fosse especialmente adaptado para isso.
Ao observar a imagem com mais atenção, podemos notar olhos brilhantes e nadadeiras, estruturas essenciais para a localização e o deslocamento do espécime em seu habitat natural. Já imaginou nadar tranquilamente na praia e se deparar com um cardume de seres assim? Não seria uma boa experiência, não é mesmo?

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