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Acredite, já foram banidos! Conheça itens surpreendentemente comuns

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Em todo o mundo existem hábitos que eram corriqueiros no passado, mas agora são extremamente malvistos. Tal fenômeno faz parte da evolução da sociedade e ocorre em diversos lugares. Entretanto, há países com leis no mínimo curiosas acerca de algumas práticas, e as punições costumam ser bastante severas para os transgressores.

Por exemplo, na Coreia do Norte, há uma tabela com os cortes de cabelo oficial, e os cidadãos devem optar apenas pelos modelos permitidos. O mesmo ocorre no Irã e nesses dois países citados, e a justificativa para a limitação de estilos é impedir que a cultura ocidental “contamine” as pessoas com ideologias que seriam contrários aos governos.

Agora, já em Milão na Itália, por décadas uma simples franzida de testa foi considerada um “ato criminoso”, uma vez que a cidade era muito conhecida pela jovialidade da sua população, e segundo médicos esse hábito contribuía para o surgimento de rugas e o envelhecimento precoce da pele.

Por que existem leis para coibir coisas aparentemente inocentes?

Dependendo da região e do seu sistema de costumes e crenças, podemos encontrar legislações consideradas abusivas e até mesmo criminosas para os padrões ocidentais. Em alguns locais do mundo, se uma pessoa joga lixo na rua, ela pode até mesmo ser presa, além de ter que pagar uma pesada multa.

Tal hábito infelizmente costuma ser corriqueiro no Brasil, e uma punição neste nível com certeza chocaria grande parte da população. Porém, muitas dessas regras e estatutos têm como justificativa a necessidade de se manter uma ordem, além de preservar a estrutura social ou a religião de um povo, visando evitar a perda da sua identidade cultural.

Então, devemos proceder com cautela antes de realizar qualquer análise. Assim, vamos conferir algumas práticas inofensivas, mas que foram sumariamente proibidas em alguns países ao redor do globo terrestre.

Jogo de tabuleiro foi proibido na Alemanha

Havia um famoso jogo chamado “Risk” que havia sido criado em 1957 por um francês chamado Albert Laorisse, tendo sido comprado dois anos depois pela empresa norte-americana Parker Brothers. Trata-se de um divertido entretenimento que envolve estratégia, conquista e, acima de tudo, guerra.

Se você já jogou “War”, então verá que o sistema é praticamente o mesmo. Há um território dividido entre 42 setores agrupados em seis continentes. Logo, a partida consiste em dominar todas as possessões do inimigo, formar e acabar com alianças.

A jogabilidade parece simples e aparentemente inocente, mas, quando a empresa citada tentou vender o jogo em território alemão, os espectros da Segunda Guerra Mundial ainda jaziam fortes na lembrança da população, e mesmo com as adaptações realizadas, o governo não permitiu que o material fosse comercializado.

A justificativa para tal ato seria de que aquilo poderia inspirar o imperialismo e o militarismo nas mentes impressionáveis dos jovens, e o país já tinha traumas o bastante quanto a esse tema.

Governo Sírio proíbe ioiô

A Síria sofreu com uma grave seca no ano de 1933, e o evento simplesmente devastou a terra, piorando ainda mais as condições de vida de seus cidadãos, que antes já era bem difícil. A situação perdurou por bastante tempo e logo uma grande crise alimentar se instaurou, causando um estado de calamidade nacional.

Como em meio à toda crise, logo as pessoas buscaram culpados e o mais estranho é que o “bode expiatório” da vez foi nada menos do que um mero brinquedo, o ioiô. Segundo as alegações de alguns líderes religiosos, o item seria o responsável pelo ocorrido, uma vez que as pessoas perdiam muito tempo brincando com ele, em vez de estarem orando a Deus.

Portanto, devido à grandes pressões, o governo acabou por proibir o produto, que só voltaria a ser permitido novamente muitas décadas depois, contudo, até hoje existem aqueles dentre os mais velhos que ainda enxergam a brincadeira com maus olhos.

BBC proíbe que colaboradores usem luminárias de mesa

A luminária de mesa é uma invenção oriunda de uma patente, criada no ano de 1909, pelo engenheiro norte-americano Harrison Dawson McFaddin, e, na década de 1930, um homem chamado George Cawardine inventou a luminária Anglepoise, um item essencial sobretudo para jornalistas, já que eles trabalham apoiados em mesas.  

Entretanto, mesmo com tanta popularidade, em 1949, a famosa rede britânica de jornalismo, a BBC proibiu seus funcionários de se utilizarem do aparelho, e a regra fazia parte inclusive do manual de boa conduta da companhia.

De acordo com as regras vigentes, todos os cômodos deveriam contar somente com iluminação no teto, e a regra visava evitar promover níveis perigosos de individualidade entre os funcionários, podendo gerar conflitos e discórdias.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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