Tecnologia
Alerta de privacidade: pesquisa revela que celulares coletam dados dos usuários sem consentimento
Um estudo recente concluiu que alguns modelos de celulares estão pegando dados sem autorização dos usuários. Veja quais são os aparelhos!
A Universidade de Edimburgo e o Trinity College Dublin realizaram um estudo recente sobre a privacidade (ou falta dela) em alguns aparelhos celulares de fabricantes chinesas. Mesmo que não tenham chegado a uma conclusão concreta sobre a utilização de dados particulares dos usuários, a verdade é que alguns modelos realmente espionam seus proprietários.
Antigamente, um grande medo das pessoas era que suas webcams pudessem vazar o conteúdo exposto a elas. Assim, muita gente costumava tapar as câmeras dos aparelhos, fossem webcams de computadores de mesa ou de notebooks, hábito que perdura até os dias atuais.
Entretanto, o estudo mostrou que a invasão de privacidade pode ocorrer de diversas maneiras, inclusive por meio do companheiro que a maioria das pessoas utiliza todos os dias: o celular. O estudo apontou que os dispositivos de três fabricantes chinesas coletam uma quantidade bastante elevada de dados dos usuários: a OnePlus, RealMe e a Xiaomi.
A questão é que, além de pegar os dados, essas marcas transmitem o que foi reunido para demais empresas sem que o dono do aparelho tenha autorizado tal comunicação.
Quais são os aparelhos vulneráveis?
As marcas mencionadas possuem alguns celulares que mais se destacaram, sendo que algum nível de espionagem foi encontrado em três deles. São eles:
- OnePlus 9R;
- RealMe Q3 Pro;
- Xiaomi Redmi Note 11.
O principal método para a coleta de dados é a utilização de aplicativos de fábrica e sistemas operacionais, que apesar de serem muito semelhantes aos dos demais dispositivos Android, possuem suas próprias características.
As informações coletadas são variadas e incluem localização atual, locais frequentados (com base nos dados de GPS) e identificadores do celular, como endereço MAC e IMEI, por exemplo. O destino desses dados não ficou muito claro no estudo, mas a questão deve ser aprofundada em breve.
Apesar da polêmica descoberta, nenhuma das fabricantes se pronunciou sobre o estudo, pelo menos até o momento.

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