Ações, Units e ETF's
Americanas: ex-diretores venderam milhões de ações antes de a fraude ser anunciada
Ex-CEO, Miguel Gutierrez, que esteve por 20 anos à frente da companhia, foi um dos que se desfez de papéis da empresa.
Um total de R$ 244 milhões em ações da Americanas (AMER3) foram vendidas por então diretores da companhia no segundo semestre de 2022, antes, portanto, de a fraude na empresa se tornar pública.
Com o avanço das investigações, os valores vendidos por alguns deles vieram à tona. O ex-CEO Miguel Gutierrez vendeu R$ 156 milhões em papéis da varejista e Anna Saicali amealhou R$ 59 milhões. Já Thimoteo Barros vendeu R$ 20 milhões e Márcio Cruz se desfez de R$ 5,6 milhões.
Caixa disponível
Mais cedo, a varejista comunicou que encerrou maio com caixa disponível final de R$ 1,178 bilhão, montante que é 38% menor que o saldo inicial registrado em junho de 2022.
Vale lembrar que a companhia está em recuperação judicial por conta de uma suposta fraude contábil da ordem de R$ 20 bilhões.
A rede tem dívidas superiores a R$ 40 bilhões.
Em relação ao Caixa disponível, as informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais.
Também traz que a dívida da varejista em maio em reais era de R$ 20,599 bilhões (US$ 1,068 bilhão) e não incluem o endividamento bancário associado ao risco sacado.
Além disso, o total investido pelo Grupo Americanas em maio de 2023 foi de R$ 4,777 milhões, valor 95% menor que a média de investimentos realizados entre junho e dezembro de 2022, de R$ 143,427 milhões.
Em maio, o canal digital não recebeu investimentos. A empresa fechou 48 lojas nos últimos 12 meses. Foram encerradas 4 lojas entre junho e dezembro do ano passado e outras 38 no período entre janeiro e maio deste ano. Ao final do período, a empresa contava com 1.842 unidades em funcionamento.
Americanas (AMER3): fraude
O caso Americanas remete ao dia 8 de Janeiro de 2023 quando o ex-CEO Sérgio Rial trouxe a público informações referentes um rombo em seus balanços.
Ele, que estava no posto há menos de dez dias, deixou a empresa no dia seguinte. Na sequência, o grupo entrou com protocol para pedir recuperação judicial, e o pedido foi aceito tanto no Brasil quanto nos EUA.
Boa parte dos credores da varejista são bancos e instituições financeiras.
Do lado operacional, devido ao ocorrido alguns de seus vendedores do e-commerce (empresas listadas na Plataforma) estão migrando para a concorrência, como o Magazine Luiza (MGLU3).
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