Mercado de Trabalho
Amor ou carreira: Será que um romance no trabalho rima com demissão?
Todos nós sempre ouvimos que não é bom ter relacionamentos amorosos dentro do trabalho e, inclusive, algumas empresas possuem algumas regras bastante rígidas sobre demonstrações de afeto dentro de suas dependências.
Porém, não há como negar que não há como impedir tais envolvimentos, por isso, muitos profissionais se questionam se um namoro com algum colega pode justificar uma demissão por justa causa, ou não.
Para entender melhor esse cenário, primeiro devemos analisar os principais impactos e cuidados que uma relação desse nível exige, afinal se envolver com alguém que trabalha com você é bem diferente do que namorar uma pessoa da sua rua.
Quais são as consequências de arranjar um relacionamento no trabalho?
Casos de envolvimentos amorosos semelhantes nem sempre costumam acabar bem, como, por exemplo, na história da jovem Polly Arrowsmith, proprietária de uma empresa de TI. A gestora foi obrigada a pedir que um dos seus colaboradores demitisse outro funcionário quando ela não estava.
Porém, essa pessoa escondeu dela que estava se relacionando amorosamente com aquele que seria desligado da companhia. Assim, quando a chefe retornou, acabou descobrindo que suas ordens não foram cumpridas, o que acabou resultando em diversos problemas para o bem-estar do negócio.
Mas, segundo alguns estudos, relacionamentos entre colegas de trabalho estão ficando extremamente comuns, apesar de todas as consequências ruins que isto pode acarretar, tanto para os envolvidos quanto para suas carreiras.
Entretanto, enquanto as suas pessoas estiverem se dando bem, isso pode até ser benéfico para a instituição, pois o trabalho costuma fluir melhor e a produtividade pode até mesmo subir. Casais que atuam juntos na mesma área costumam otimizar o tempo e fortalecer a comunicação, de acordo com alguns estudos.
Por sua vez, segundo um movimento chamado #MeToo, esse tipo de relação está diminuindo com o tempo, devido as suas implicações e obstáculos. Atualmente, até mesmo interações consentidas podem ser consideradas impróprias em várias situações.
Basta observarmos quantos escândalos apareceram recentemente na mídia, mostrando políticos e grandes empresários que perderam seus cargos por conta de denúncias de assédio, e até mesmo relacionamentos consensuais, mas que acabaram por violar o decoro exigidos por seus respectivos cargos.
E, justamente para evitar dores de cabeça é que as empresas cada vez mais investem em treinamentos e políticas para conscientizar seus empregados e realizar um controle de riscos. Portanto, é essencial que cada um reflita sobre suas ações individuais e pense se a conexão com o outro é verdadeira, ou não passa de uma paixonite passageira.
Em contrapartida, impedir que as pessoas tenham relações é deveras difícil, e pode violar os direitos delas à privacidade e vida familiar, então cabe às organizações saber mediar esse tipo de conflito de forma ética, humana e acima de tudo sem desrespeitar a lei.
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