Empresas
Anglo reitera maior parte das metas de produção após recuo no 3º tri
De julho a setembro, a produção total da companhia caiu 3%.
A mineradora Anglo American manteve a maior parte de seus objetivos de produção trabalhando com aproximadamente 95% da capacidade normal, mas teve queda na produção do terceiro trimestre frente ao mesmo período do ano passado, informou a empresa nesta quinta-feira.
De julho a setembro, a produção total recuou 3%, com cortes nas produções de diamantes, platina, minério de ferro e carvão. A redução ocorreu em meio à manutenção na mina de minério de ferro Minas-Rio no Brasil e paralização dos trabalhos de carvão metalúrgico Grosvenor na Austrália.
A Anglo disse ainda que registrou aumento na produção de cobre e manganês.
Em relação ao segundo trimestre, a produção geral cresceu 24% em meio à uma tentava de se recuperar do choque na produção causado pelo coronavírus, disse a empresa.
A produção de minério de ferro despencou 18%, para 5 milhões de toneladas na brasileira Minas-Rio, depois de uma manutenção que levou um mês.
A Anglo reiterou seu guidance para o ano inteiro para todos os produtos, exceto cobre, metais do grupo da platina e carvão térmico. A empresa reduziu despesas de capital e cortou muitas de suas metas de produção para o ano inteiro em abril, no começo da pandemia.
-
Política1 dia atrás
Cidade nordestina pode perder não uma, mas DUAS praias de uma vez; entenda o caso
-
Empresas1 dia atrás
Pizzaria renomada enfrenta crise e pode fechar as portas
-
Criptomoedas2 dias atrás
Nubank lança ferramenta para facilitar transações com criptoativos
-
Empresas7 horas atrás
Mudanças no Outback: sucesso da rede no Brasil CHOCA os EUA
-
Criptomoedas4 horas atrás
NFTs: quanto valem hoje os ativos de Neymar e outras celebridades?
-
Mercado de Trabalho2 dias atrás
Qual o prazo-limite para pagamento de 13º salário em 2024?
-
Imposto de Renda - IRPF1 dia atrás
Imposto de Renda: confira quem recebe restituição no lote residual
-
Investimentos1 dia atrás
Quanto você teria hoje se tivesse investido R$ 1.000 no Branco do Brasil há 30 anos?