Economia
Ao avançar 0,20% em março, Sinapi acumula alta de 9,06% em 12 meses
Índice Nacional da Construção Civil desacelera, depois de acumular variação de 9,92% em fevereiro
Após variar 0,08% em fevereiro último, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) avançou para 0,20% em março, informou, nesta terça-feira (11), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período dos últimos 12 meses, contados até o mês passado, o indicador acumula alta de 9,06%, ante os 9,92% acumulados em fevereiro, levando em conta o mesmo período. Em março de 2022, o índice subiu 0,99%.
Com a alteração, o custo nacional da construção por metro quadrado, passou a custar, em março último, R$ 1.689,13, dos quais R$ 1.002,60 referentes aos materiais e os R$ 686,53 restantes relativos à mão de obra. No mês anterior, tal custo era inferior, de R$ 1.685,74.
Por itens que compõem o Sinapi, os materiais apresentaram variação de 0,07%, correspondendo a uma queda de 0,03 ponto percentual (p.p.) em relação a fevereiro (0,10%), ao passo que a mão de obra teve alta de 0,40%, ou crescimento de 0,36 p.p. em relação a fevereiro, que variou 0,04%.
Considerando o primeiro trimestre deste ano (1T23), os materiais subiram 0,14%, enquanto a mão de obra encareceu 1,25%. No período de 12 meses, tais itens acumulam altas de 8,13% e 10,42%, respectivamente.
“No caso dos materiais, captamos, de forma mais significativa e abrangente, desde outubro de 2022, quedas nos insumos do segmento de aço”, disse, em nota, o gerente da pesquisa Augusto Oliveira, ao observar que há uma tendência de estabilidade de preços, desde o ano passado. A constatação do gerente é de que a parcela dos materiais tem sido menos impactada por eventos externos, como a pandemia de covid-19.
Por regiões, a Nordeste foi a que apresentou maior variação mensal, com alta de 0,51%, seguido pela Sul (+0,43%); mas queda de 0,01% na Sudeste e recuo de 0,02% na região Centro-Oeste.
“Alguns estados apresentaram queda nos custos, enquanto outros já registraram este cenário em meses anteriores. No Sudeste, há estados com variações negativas, um muito próximo da estabilidade, como Minas Gerais, com uma taxa negativa de 0,02%. Já o Rio de Janeiro, apresentou uma queda mais intensa no custo, registrando uma taxa de 0,22%, influenciada por uma taxa negativa da parcela dos materiais de 0,69%”, pontuou Oliveira.

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