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As melhores cidades do mundo para se viver, segundo ranking global

O ranking do The Economist aponta as melhores cidades do mundo para se viver. Veja os critérios e quais países se destacam.

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O The Economist Intelligence Unit divulgou o ranking das cidades com a melhor qualidade de vida no mundo, considerando critérios como estabilidade política, infraestrutura, acesso à saúde, educação e segurança. Pelo terceiro ano consecutivo, Viena, na Áustria, lidera a lista, consolidando-se como referência global em bem-estar urbano.

Além da capital austríaca, cidades como Copenhague, Zurique e Vancouver figuram entre as primeiras posições, reforçando a predominância de locais com alto padrão de vida, boa oferta de serviços públicos e planejamento urbano eficiente.

Viena lidera o ranking mundial de cidades

Viena se mantém no topo da lista devido à sua infraestrutura bem planejada, baixos índices de criminalidade e alto investimento em saúde e educação. A cidade também se destaca pelo transporte público eficiente, ampla oferta cultural e políticas voltadas para a sustentabilidade.

A capital austríaca apresenta uma combinação equilibrada entre tradição e modernidade, oferecendo qualidade de vida elevada aos seus habitantes. Áreas verdes bem distribuídas e serviços públicos acessíveis contribuem para a manutenção do título de melhor cidade para se viver.

Destaques do ranking

A Europa segue dominando as primeiras posições quando o assunto é qualidade de vida. Copenhague, na Dinamarca, conquistou o segundo lugar, sendo reconhecida pelo equilíbrio entre desenvolvimento urbano e sustentabilidade.

A cidade investe fortemente em mobilidade, com ciclovias bem estruturadas e um sistema de transporte público eficiente. Além disso, seus índices de segurança estão entre os melhores do mundo, o que reforça a sensação de bem-estar da população.

Em terceiro lugar, Zurique, na Suíça, aparece como um exemplo de estabilidade econômica e organização. Com uma infraestrutura moderna e serviços públicos eficientes, a cidade consegue oferecer um alto padrão de vida a seus moradores.

Já nas Américas, Vancouver, no Canadá, é a única cidade a figurar entre as cinco melhores. A cidade se destaca por sua proximidade com a natureza, além de contar com um planejamento urbano que prioriza a qualidade ambiental e a diversidade cultural.

Embora o Brasil não esteja entre os primeiros colocados do ranking global, Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, chama a atenção como referência nacional. Com cerca de 4 mil habitantes, a cidade investe em infraestrutura, educação e segurança, garantindo uma rotina mais tranquila e organizada para seus moradores.

Fatores a considerar antes de mudar de cidade

A escolha de um local para viver vai muito além do que apontam os rankings globais. O custo de vida, por exemplo, pode ser um fator determinante, já que salários elevados nem sempre acompanham as despesas com moradia, transporte e serviços essenciais.

Para quem busca qualidade de vida sem comprometer o orçamento, é essencial avaliar o equilíbrio entre ganhos e gastos.

Para quem se interessou e deseja morar em Viena, entender o mercado de trabalho e as exigências de visto é fundamental. (Foto: RudyBalasko/Getty Images Pro)

Outro ponto importante envolve o clima e as características culturais da região. Cidades europeias costumam ter invernos rigorosos, o que pode impactar a adaptação de novos moradores. Já em centros urbanos com alta diversidade cultural, a facilidade de integração pode ser um diferencial positivo.

Ao considerar todos esses fatores, a decisão sobre a melhor cidade para viver se torna mais estratégica e personalizada. Cada pessoa tem prioridades diferentes, e escolher um novo lar envolve muito mais do que boas colocações em rankings internacionais.

Estudante de jornalismo, no segundo semestre. Trabalhei como redator na Velvet durante três anos.

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