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Finanças

Auxílio Brasil: frequência escolar influencia no repasse?

Governo Federal compreende a importância dos jovens nas escolas. Entenda como a frequência escolar pode afetar no repasse do benefício.

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Os projetos sociais do Governo Federal têm como intuito auxiliar as famílias que estão dentro da linha da faixa de pobreza ou de extrema pobreza. Para que nenhuma lei seja violada e as crianças e adolescentes passem a ter que cooperar de maneira integral na renda da casa ou deixem de ir à escola, aqueles que recebem o benefício precisam se enquadrar dentro das regras do programa.

Nesse sentido, é sabido que o trabalho infantil é crime, já que o lugar de crianças e adolescentes é dentro das escolas. É isso que nossa Constituição prevê como direito e busca assegurar que a dignidade humana seja preservada. Como responsabilidade do Governo Federal, os auxílios precisam pôr essas regras em suas normas de repasse. Com isso, qualquer desvio irregular do acesso à educação pode, sim, prejudicar o recebimento do benefício.

Atualmente, o Auxílio Brasil assiste mais de 20 milhões de famílias por todo o país. O repasse atual de R$ 600 confere às famílias parte do sustento da casa e assegura que crianças e adolescentes possam ter condições de ir à escola.

Levando isso em consideração, a frequência apresentada pelas instituições de ensino é primordial para que o benefício continue sendo entregue às famílias contempladas. É sempre importante que os beneficiados saibam que o não cumprimento das normas e regras do programa prevê o corte ou suspensão do benefício, o que virá a trazer mais dificuldade para as famílias que precisam e muito desse apoio.

Sendo um projeto que aplica assistência básica as famílias mais vulneráveis, o Ministério da Educação, junto com o Ministério da Cidadania, atua a fim de garantir que as famílias possam adquirir o repasse financeiro e que os menores de idade estejam com suas frequências de aula dentro de uma média estipulada pelo próprio órgão.

O documento responsável pela nova regra foi publicado em uma portaria de junho de 2022. Nela, a frequência escolar será apurada de maneira mensal, com resultados apresentados a cada dois meses.

Nesse contexto, o cálculo será feito com base nos dias letivos, tendo como frequência mínima uma margem percentual para cada idade, tendo sido estipulado que crianças de 4 a 5 anos devem ter frequência mínima de 60%; entre 6 a 17 anos a frequência mínima é de 75% e a mesma porcentagem vale para os alunos de 18 a 21 anos que estejam matriculados no ensino básico.

Por fim, é importante frisar que o percentual é variável de acordo com a idade, sendo que 75% é geral para o ensino básico dos 6 aos 21 anos. Essa é apenas mais uma forma que o Governo tem para assegurar que as pessoas tenham mais acesso à educação e não sejam desviadas de sua rota educacional.

Amante de filmes e séries e tudo o que envolve o cinema. Uma curiosa ativa nas redes, sempre ligada nas informações acerca da web.

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