Política
Auxílio do governo federal livrou 5,6 milhões de crianças da extrema pobreza
Mais de 19 milhões de pessoas iriam cair para a situação de pobreza extrema sem o auxílio emergencial de R$ 600, diz FGV.
Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o auxílio emergencial de R$ 600, R$ 1,2 mil para mães de família, fez com que 5,6 milhões de crianças saíssem da linha abaixo da pobreza extrema.
As famílias que recebem menos do que R$ 154 mensais são categorizadas como em situação de pobreza extrema. Esse parâmetro é utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), que classifica como pobreza extrema aqueles que possuem a renda familiar per capita inferior a US$ 1,90 ao dia.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,27 milhões de crianças, com idades entre 0 e 13 anos, estavam abaixo da linha da pobreza em maio deste ano. Sem a distribuição do benefício esse número teria sido elevado para 7,93 milhões.
Tendo como base a população brasileira total, com todas as faixas etárias, o auxílio emergencial contribuiu para que 19,17 milhões de pessoas não descessem para o nível de pobreza extrema. Com a inexistência dos recursos, o conjunto de pessoas nessa conjuntura se elevaria de 8,83 milhões para 28 milhões, segundo estudos.

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