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Ações, Units e ETF's

‘Baratos’, papéis nacionais são cobiçados pelo investidor estrangeiro

Somente nos últimos dias, ‘não residentes’ adquiram ações brasileiras no montante de R$ 7,8 bi

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Crédito: guiabolso

Justamente por apresentarem níveis baixos, as ações brasileiras estão bem posicionadas para recuperação. É o que apontam analistas, como argumento para o investimento massivo de não residentes (estrangeiros), que adicionaram, somente nos últimos dias, R$ 7,8 bilhões ao mercado de capitais pátrio, marcando um movimento ascendente de compras de papéis nacionais, que se mantém nesta semana.

Patamar mais baixo – Como exemplo de atratividade local, basta dizer que o Ibovespa de 93 ações é negociado atualmente a um valor oito vezes o lucro futuro, seu patamar baixo em uma década. “Há pouca desvantagem, pouca decepção”, define o chefe de estratégia de ações para a América Latina do JPMorgan Chase, Emy Shayo,

Súbita demanda – A súbita demanda externa ocorre depois que investidores nacionais optaram por retirar seus recursos dos fundos de ações e usá-los na aquisição de produtos de renda fixa, o que tornou ‘mais baratos ainda’ os papéis nacionais. Somente em dezembro último, os saques dos fundos de ações somaram R$ 3,4 bilhões, segundo informações da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro (Anbima).

‘Valuations atraentes’ – Já o gerente de portfólio da Mirae Asse Global Investments LLC, em Nova York, Malcolm Dorson, considera que “os valuations estão sendo empurradas para níveis atraentes, à medida que os fundos domésticos veem resgates”.

Potencial de valorização – Outra avaliação predominante no mercado é o potencial de valorização das commodities, como o minério de ferro, no caso da Vale (VALE3), e do petróleo para a Petrobras (PETR4), bluechips que, somadas, respondem por quase 30% do Ibovespa.

Commodities em alta – Outro executivo que valida a tendência altista das commodities é o gerente-sênior de portfólio da AllianceBerstein em Nova Iorque, Morgan Harting, que observa “muito impulso nas ações do setor de materiais e energia em todo o mundo”.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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