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BlackRock eleva participação na BRF

Trata-se da maior gestora de ativos do mundo.

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A BRF comunicou que a BlackRock passou a ter, de forma agregada, 50.029.300 ações ordinárias e 4.416.627 American Depositary Receipts (ADR’s)  representativos de 4.416.627 ações ordinárias da empresa, totalizando 54.445.927 ações ordinárias representando aproximadamente 5,029% do total de ações ordinárias e 8.353.388 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,771% do total de ações ordinárias de emissão da empresa.

Vale lembrar que a BlackRock é a maior gestora de ativos do mundo, com mais de US$ 7 trilhões sob custódia, enquanto a BRF é uma empresa transnacional brasileira do ramo alimentício, fruto da fusão entre Sadia e Perdigão, duas das principais empresas de alimentos do Brasil.

A referida fusão foi anunciada em 2009 e concluída em 12 de junho de 2013 após a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.

BRF

Vale lembrar que na última semana a BRF protocolou pedido de registro para oferta pública primária de, inicialmente, 500 milhões de ações ordinárias.

Na ocasião, destacou que a quantidade de ações inicialmente ofertadas poderá, a critério da companhia, em comum acordo com os Coordenadores da Oferta e os Agentes de Colocação Internacional, ser acrescida em até 20%, ou seja, até 100 milhões de ações.

Também disse que a oferta será destinada primeira e exclusivamente para os acionistas, no âmbito da oferta prioritária; e, as ações da oferta remanescentes após o atendimento da Oferta Prioritária, serão destinadas para investidores profissionais.

XP Investimentos

Os analistas da XP Investimentos rebaixaram suas recomendações para as ações da BRF (BRFS3) e da Marfrig (MRFG3) de compra para neutra. Além disso, firmaram a JBS (JBSS3) como sua favorita do setor e a Minerva (BEEF3) como a preferida no curto prazo, ambas com recomendação de compra.

“O setor tem apresentado alta volatilidade devido ao intenso fluxo de notícias. Caso atípico de mal de vaca louca no Brasil, avanço contínuo e sem precedentes da gripe aviária ao redor do mundo e potencial avanço da febre suína africana na China. Temos novos riscos de baixa e de alta afetando o desempenho das ações dos frigoríficos brasileiros”, comenta a equipe da corretora, chefiada por Leonardo Alencar.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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