Ações, Units e ETF's
BlackRock eleva participação no Grupo Casas Bahia
Companhia estreou ontem sob novo ticker na bolsa: BHIA3.
A BlackRock, a maior gestora do mundo, elevou a participação no Grupo Casas Bahia (BHIA3), conforme documento protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A gestora alcançou participação de 3,5% do total de ações ON da empresa, que correspondem a 84,8 milhões de papéis do tipo.
Vale lembrar que no último formulário da companhia, divulgado em maio, a BlackRock não aparecia com participação acionária relevante.
A iniciativa, por parte da gestora, chama a atenção justamente porque a Casas Bahia tem enfrentado problemas de caixa, de capitalização, já que seu último follow-on saiu bem abaixo do esperado, bem como problema de reestruturação.
O cenário em que se encontra a empresa é considerado nebuloso e muitas corretoras têm recomendação neutra para os papéis da varejista.
Há no mercado, inclusive, quem “aposte” em uma recuperação judicial nos meses à frente, mas este seria o panorama mais pessimista.
O que ninguém nega, neste momento, é o esforço que a diretoria faz para colocar a rede de volta no caminho do lucro e do crescimento.
Faz parte deste esforço, também, o rebranding anunciado na última semana quando a empresa voltou a se chamar Casas Bahia, ou agora Grupo Casas Bahia, frente à nomenclatura anterior, Via, inclusive trocando o ticker na bolsa de valores, que passou de VIIA3 para BHIA3.
Plano de ajuste
Na sessão da bolsa de valores brasileira de ontem a ação BHIA3 abriu o dia em alta de 5,33%, a R$ 0,79, mas perdeu fôlego e fechou o dia sem ganho, estável em R$ 0,75.
O CEO Renato Franklin conversou com jornalistas e disse que a principal atualização foi do cenário de nível de estoques da varejista e a possibilidade de redução no consumo de caixa em 2024. Ele está no cargo há apenas cinco meses.
Levantamento do Valor Econômico aponta que esse movimento ocorre ainda num período com novas pressões, em que a empresa tem que convencer a maioria dos titulares de um certificado de recebíveis imobiliários (CRI), de R$ 420 milhões, a não antecipar o vencimento dessas dívidas, após descumprimento de uma das regras da emissão.

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