Agronegócio
Boi melhorou ao produtor, mas acreditar demais antes do tempo é pedir para os “frigos” frearem
Rebanho pouco melhor e compras do período salarial deram margens para altas, porém restritas; tendências ainda precisam de mais tempo
Não tem boi a R$ 260 a @ ainda. Quem acreditar nisso entrará no jogo dos frigoríficos, que querem retomar a pressão e frear a queda nas escalas de abate.
Houve uma melhora nos níveis desde o começo da semana, mas aquele topo, visto pelos mais otimistas do mercado, mal alcança o boi China. Quando muito lotes especiais e pontuais.
Produtores consultados em São Paulo, que acaba sendo a base, negaram essa alta.
Nem pelo Cepea, cuja metodologia carrega preços de animal para mercado interno e externo, misturados na mesma cotação, chegou-se àquilo.
Ontem, por exemplo, teve uma queda considerável, de mais de 2,50%, a R$ 252,50.
Na Scot, boi de mercado interno teve a referência de R$ 241,50 à vista, pelo menos saiu dos R$ 239 da segunda.
E o boi de prêmio para exportação ao país asiático em R$ 255.
Mesmo um possível ganho nesta quinta (29) não vai trazer o boi para os R$ 260.
Há uma menor oferta de animais e melhorou a necessidade de compra pelo atacado para prover o varejo com a chegada dos salários, como Capitalist adiantou.
Mas ainda vai demorar mais um pouco para uma resposta mais firme, tanto se vier uma confirmação de vendas melhores no varejo pelo menos até o meio da semana próxima, como se se consolidar aumento das exportações.

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