Agronegócio
Boi: pelo andar da boiada, mercado começa a jogar a toalha também para setembro
Quase nenhuma variável sustenta alta do boi gordo, a menos que haja um escoamento interno com mais promoções
Saiu do radar quase definitivamente a possibilidade de alta dos preços do boi este mês.
E talvez nem seja para setembro mais – salvo algum leve ajuste, que pudesse vir de alguma melhora nas exportações e um pouco mais de fluidez interna da carne caso o atacado e varejo escoem com mais promoções.
Enquanto não acontece, o boi cai.
A oferta está folgada e a concorrência é pesada das outras proteínas, frango especialmente.
O ciclo da pecuária está virado, mais fêmeas estão sendo abatidas, que se juntaram à boa oferta da safra das águas.
A estiagem não deu muito as caras.
E as exportações fraquejaram, sobretudo porque os frigoríficos passaram a desacelerar as compras de boi ao mercado externo pela pressão extraordinária que a China exerce sobre os preços, contaminando outros importadores.
O valor do boi comum não rompe dos R$ 235 a R$ 240 pela Cepea, sempre com tendência mais próxima daquele piso.
Na referência da Scot Consultoria, o animal comum está R$ 10 a menos.

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