Economia
Brasil deve voltar a integrar o seleto grupo das dez maiores economias do planeta
Previsão é Austin Rating, que repôs o país na 7ª posição no ranking de avanço do PIB no 2T23
Ainda este ano, o Brasil poderá voltar a integrar o seleto grupo das dez maiores economias do planeta. A previsão positiva foi feita, nesta sexta-feira (1º), pelo economista-chefe, Alex Agostini, da Austin Rating, agência classificadora de risco, de origem brasileira, que revisou publicamente sua própria projeção anterior, ao recolocar o país na sétima, e não na 12ª colocação, no ranking internacional de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano (2T23), que abrangeu 46 países.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB nacional cresceu 0,9% no 2T23, só ficando atrás do Japão (1,5%), Eslovênia (1,4%), Taiwan (1,4%), Costa Rica (1,3%), Turquia (1,3%) e Malásia (1,0%).
A ‘pujança’ da economia brasileira, porém, superou ‘gigantes econômicos’, como China (0,8%), Indonésia (0,8%), México (0,8%), Estados Unidos (0,6%) e Coreia do Sul (0,6%).
A projeção da Austin sobre a ascensão da economia tupiniquim, por sua vez, é endossada pela estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI), de que o país deve subir da 11ª posição, registrada em 2022, para a décima colocação, entre as maiores economias mundiais, com perspectiva de ascender à nova posição, no ano que vem, e à oitava, em 2025.
Segundo ranking montado pela Austin, neste ano, a liderança, em termos de PIB, coube aos Estados Unidos (US$ 26,85 trilhões), seguido pela China (US$ 19,37 trilhões), Japão (US$ 4,41 trilhões), Alemanha (US$ 4,31 trilhões), Índia (US$ 3,74 trilhões), Reino Unido (US$ 3,16 trilhões), França (US$ 2,92 trilhões), Itália (US$ 2,17 trilhões), Canadá (US$ 2,09 trilhões) e Brasil (US$ 2,08 trilhões).
Em decorrência da guerra que trava com a Ucrânia, a Rússia deve cair da oitava posição no ranking, registrada no ano passado, para a 11ª colocação, em 2023, correspondente a um PIB de US$ 2,06 trilhões.
Em que pese a boa notícia anunciada pela Austin, o avanço de 0,9% da economia brasileira no 2T23 (correspondente a um PIB de R$ 2,651 trilhões), na verdade, representa uma ‘desaceleração’, ante o crescimento de 1,8% apresentado pelo país no primeiro trimestre (1T23), em relação ao anterior (4T22).

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