Brasil fica em 34° lugar em ranking de IA

O Brasil ocupa a 34ª posição em um ranking global de inteligência artificial (IA), elaborado pela Universidade de Stanford, que inclui 36 países. A pesquisa, que utiliza 42 indicadores organizados em 8 pilares, avalia o desenvolvimento de tecnologias de IA em diversas nações. Entre os líderes, os Estados Unidos, China, Reino Unido e Índia se destacam, enquanto o Brasil apresenta uma pontuação de apenas 8, em comparação com os 70 dos EUA.

A avaliação foi realizada por meio da “Ferramenta de Vibração Global de IA”, uma plataforma interativa que compara os países com base em dados de 2017 a 2023. A ferramenta oferece uma análise detalhada dos indicadores nacionais, ajudando a orientar decisões políticas e destacando centros de excelência em IA em economias avançadas e emergentes.

Os 8 pilares analisados no estudo são: pesquisa e desenvolvimento (P&D), IA responsável, economia, educação, diversidade, regulação e governança, opinião pública e infraestrutura. No caso do Brasil, o país obteve os melhores resultados nos quesitos governança e infraestrutura, mas ainda assim permanece distante dos líderes.

Ranking de IA

A classificação inclui países como Estados Unidos, China, Reino Unido, Índia, Japão, Canadá, Alemanha, França, entre outros, com uma avaliação global de como esses países têm avançado no campo da inteligência artificial. O ranking visa não apenas medir a “vibração” da IA, mas também identificar indicadores importantes que podem guiar políticas e investimentos no setor de tecnologia em diferentes partes do mundo.

A tecnologia

Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação dedicado ao desenvolvimento de sistemas capazes de realizar tarefas que, normalmente, requerem inteligência humana. Isso inclui atividades como aprender com dados, reconhecer padrões, tomar decisões, compreender linguagem natural, perceber o ambiente e interagir com ele. A IA pode ser dividida em duas categorias principais: a **IA estreita**, que é projetada para realizar tarefas específicas, como assistentes virtuais, reconhecimento facial ou recomendações de produtos, e a **IA geral**, que busca replicar a capacidade humana de realizar qualquer tarefa cognitiva.