Bancos
Caixa anuncia diminuição nos juros após redução da Selic
A taxa básica de juros da economia sofreu uma pequena queda, e você pode se beneficiar com isso.
A Caixa Econômica Federal anunciou que realizará uma redução nos juros cobrados em suas linhas de crédito, tanto para pessoas jurídicas quanto para pessoas físicas. Essa ação ocorreu logo após a taxa Selic sofrer uma redução de 0,5 pontos percentuais, passando para 12,75% ao ano.
Esse corte foi anunciado no último dia 20/09 (quarta-feira) pelo Banco Central (BC), e a estimativa é que ocorram ainda mais diminuições no futuro. Em sequência, a Caixa revelou que o juro médio do seu crédito consignado cairá de 1,61% ao mês para 1,55%, o que deixou muitas pessoas entusiasmadas.
O que muda a partir de agora?
A decisão citada acima também inclui todas as linhas de crédito consignado que a instituição bancária oferece, como aquelas especialmente destinadas a beneficiários do INSS ou a consignados privados. Consequentemente, as pequenas e microempresas serão beneficiadas, já que a organização reduziu as taxas das linhas de capital de giro em 0,22 pontos. Agora, tais cifras iniciam-se em apenas 0,99%.
Quanto ao prazo para efetuar os pagamentos, essa questão também sofreu algumas mudanças, e esse tempo passa a ser de até 60 meses, com uma carência de 6 meses, dependendo da modalidade escolhida.
O banco alegou, seguidamente, que os juros referentes às linhas de capital de giro para médios e grandes empreendimentos também serão abrandados. Por exemplo, no Crédito Especial Empresa Parcelado, a cobrança média será de 0,25% mensais + CDI, enquanto antes eram cobrados 0,28% + o CDI.
Enquanto isso, na opção de Crédito Especial Empresa Investimento, o encargo diminuiu de CDI + 0,32% ao mês para CDI + 0,29% em média. Por fim, Rita Serrano, presidente da Caixa, afirmou que poder acessar crediários de maneira descomplicada acelera a economia, e a instituição bancária ajuda nesse processo.
“As reduções de juros são medidas que alcançam todos os clientes da Caixa, auxiliando para que as empresas voltem a investir e contratar e para que as pessoas possam voltar a sonhar e planejar suas vidas”, disse a gestora.
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