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CEO da Petrobras devolve estatueta dada por ministro da Arábia Saudita

Executivo busca precaução.

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O CEO da Petrobras (PETR3; PETR4), Jean Paul Prates, devolveu uma estatueta dada por um ministro da Arábia Saudita.

O executivo pretende, com isso, se precaver frente os inúmeros escanda-los relacionados a este tipo de presente que estão permeando o ambiente político, em especial relacionado ao governo anterior.

Vale lembrar que Prates é um executivo indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e assumiu a petroleira assim que a equipe de governo obteve espaço nas autarquias e empresas públicas para atualizar os nomes que vieram a compor o primeiro escalão, na passagem de um governo para o outro.

A referida estátua oferecida a Prates tinha o formato de um antílope dada pelo ministro de Investimentos do Reino da Arábia Saudita, Khalid A. Al-Falih. A devolução ocorreu em agosto.

O valor do presente não foi informado pela petroleira ou pelo próprio executivo.

A chegada do presente, bem como o retorno ao doador constam de documento do Itamaraty.

Vale lembrar que a Petrobras é uma empresa de capital misto cujo maior acionista é a União.

No dia 15 de setembro a ação PETR3 encerrou cotada em R$ 36,90, e a ação PETR4 encerrou cotada a R$ 33,89.

Os papéis da petroleira estão entre os que reportam maior peso na bolsa brasileira, devido o interesse dos investidores pelo ativo.

Ainda assim, boa parte dos bancos de investimentos tem se mantido neutro para a ação, mas, aos poucos, as recomendações estão sendo atualizadas.

Petrobras e WEG

Na última semana a Petrobras e a WEG (WEGE3) anunciaram uma parceria para desenvolver o maior gerador eólico terrestre do Brasil, que terá 220 metros de altura e pesará 1.830 toneladas.

Conforme noticiado pelo Capitalist, à época, para o projeto, que já está a ser desenvolvido pela multinacional brasileira WEG, a Petrobras vai investir 130 milhões de reais (cerca de 24,5 milhões de euros).

O acordo abrange o desenvolvimento de tecnologias para o fabrico de componentes de aerogeradores adequados às condições de vento do país, bem como a construção e testes de um protótipo, com contrapartidas técnicas e comerciais para a empresa estatal petrolífera.

De acordo com o comunicado divulgado hoje pela Petrobras, o desenvolvimento do projeto terá um “impacto positivo” no futuro da energia eólica no Brasil, uma vez que o gerador terá uma potência de sete megawatts.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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