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CFO da TIM (TIMS3) aceita convite para assumir posto na Americanas (AMER3)

Profissional com larga experiência em RJ.

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A Americanas SA (AMER3) convidou Camille Faria, a CFO da TIM (TIMS3), e ela aceitou assumir o mesmo cargo na varejista. A informação é do Brazil Journal.

De acordo com o portal, ela já foi management diretor de Morgan Stanley, Bradesco BBI e Bank of America (Bofa), e ganhou experiência prática em recuperações judiciais quando assumiu o posto de CFO da Oi (OIBR3; OIBR4), em outubro de 2019. Camille trabalha para a operadora concorrente desde o final de 2021.

Acontece que o CEO Sérgio Rial deixou a empresa dez dias depois de assumir o cargo justamente por conta do rombo no balanço da companhia. Junto com ele, também saiu o diretor-financeiro André Covre.

Para CEO da varejista, o conselho de administração conformou o funcionário João Guerra Duarte Neto. Ele ficará na função interinamente até 2024, quando haverá a primeira reunião do Conselho de Administração subsequente à Assembleia Geral Ordinária.

Guerra é diretor não estatutário de Recursos Humanos da Americanas e, segundo a companhia, “tem ampla trajetória nas áreas de tecnologia e recursos humanos”.

TCU

Mais cedo, o Ministério Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) enviou uma representação para que o tribunal apure possíveis desvios de finalidade na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O pedido foi feito pelo subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, após o ex-presidente da Americanas (AMER3) Sergio Rial ter revelado a existência de inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões no balanço da companhia.

Ele disse que “o objetivo é fiscalizar. Tão somente. Erro de bilhões põe uma pulga grande atrás da orelha”. No documento, o subprocurador pede que o tribunal avalie se houve “omissão na fiscalização da CVM no que diz respeito ao suposto esquema de fraude ocorrido da empresa Americanas e noticiado pelo Banco BTG Pactual (BPAC11)”.

Banco BV

Hoje, mais cedo, o banco BV entrou com recurso na Justiça do RJ para não ter de liberar à Americanas (AMER3) valores referentes à liquidação de dívidas da companhia. A informação é do Estadão.

Conforme o jornal, o pedido é centrado em quatro cédulas de crédito bancário (CCBs), três contratos de fiança e em dois acordos de compensação.

Também disse que o contrato entre a Americanas e o banco previa que a varejista aplicasse recursos em CDBs emitidos pelo banco.

E acrescentou que estes CDBs poderiam ser utilizados para compensar valores devidos caso estes não fossem pagos no caso.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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