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Cias&Cifras | Nubank é a 1ª instituição do país a zerar carbono

Cias&Cifras | Nubank é a 1ª instituição do país a zerar carbono

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PIX Nubank

Por: Junior Alves

O Nubank anunciou que zerou todas as emissões de gás carbônico produzidas desde a sua fundação, em 2013.

A empresa é a primeira do setor bancário do Brasil e México a fazer isso, conforme dados analisados pela suíça BSD Consulting.

“Por sermos digitais e mais eficientes, causamos naturalmente menos impacto para o meio ambiente. Mesmo assim, queremos minimizá-lo o máximo possível. Por isso, damos mais um passo e assumimos o compromisso de sempre ser carbono neutro. Não vamos deixar acumular. Nos comprometemos a ter as melhores práticas ambientais, sociais e de governança”, afirmou em nota David Vélez, fundador e CEO do banco digital.

> Raia Drogasil (RADL3) confirma desdobramento de ações

A Raia Drogasil (RADL3) confirmou o desdobramento de ações ontem (22). O movimento dá mais liquidez ao papel, mas não compromete a participação relativa do acionista.

Vale ressaltar que desdobramento é uma manobra para aumentar a liquidez do papel. Por meia desta estratégia, o número de ações em circulação de uma companhia é aumentado, enquanto o valor nominal de suas ações é proporcionalmente reduzido, de forma que não há alteração no valor de mercado da empresa.

Conforme especialistas do mercado financeiro, quando uma companhia desadobra suas ações, ela considera que o preço do seu papel está muito elevado.

Por isso, a intenção é reduzir o preço do papel, para que este fique, entre outras coisas, mais acessível aos investidores.

Antes do desdobramento, a companhia tinha o maior preço do Ibovespa, sendo R$ 115. Também era o único papel acima de R$ 100 – seguido por Magazine Luiza (MGLU3), na faixa de R$ 90.

O movimento mostra que mais investidores podem comprar um papel de R$ 23 do que um de R$ 115 – algo providencial nestes tempos em que mais pessoas físicas estão entrando na Bolsa.

> XP Investimentos comunica reestruturação interna e societária

A XP Inc., companhia por trás da corretora XP Investimentos, anunciou na noite desta terça-feira (22) uma reorganização societária e uma reestruturação em sua governança corporativa.

A empresa, que tem ações listadas na Bolsa americana Nasdaq, informou que foram nomeados seis sócios-diretores para compor “o grupo de controle da companhia, ao lado do fundador e CEO, Guilherme Benchimol”.

Os executivos são Bernardo Amaral, Bruno Constantino, Carlos Alberto Ferreira, Fabrício Almeida, Gabriel Leal e Guilherme Sant’Anna.

> Brasil tem fuga recorde de investidores estrangeiros

O Brasil está perdendo atratividade para os investidores estrangeiros. Os efeitos da crise global provocada pela pandemia e as incertezas em relação à retomada da trajetória do controle de gastos públicos no próximo ano reduziram o apetite pelos ativos brasileiros.

Segundo o Globo, com o avanço de queimadas e desmatamento, esse quadro tende a se agravar.

Os dados do fluxo cambial mostram um quadro inédito de saída de recursos externos. Nos primeiros oito meses deste ano, US$ 15,2 bilhões deixaram o país, o maior volume para o período desde que o Banco Central (BC) começou a compilar as estatísticas, em 1982.

Além disso, os investidores estrangeiros retiraram R$ 87,3 bilhões da Bolsa brasileira de janeiro a 17 de setembro de 2020.

Quase o dobro

Conforme o jornal, esse montante é quase o dobro do registrado em todo o ano passado, quando saíram R$ 44,5 bilhões. É a maior saída da série da B3, iniciada em 2008.

Os dados do fluxo cambial consideram os resultados das exportações e importações do país, a chamada conta comercial, e o fluxo financeiro de investimentos, aportes em títulos ou dividendos remetidos e recebidos do exterior, a conta financeira.

As saídas se concentram exatamente na conta financeira: foram US$ 89,6 bilhões no período de 12 meses até agosto.

Já a conta comercial tem saldo positivo de US$ 36,2 bilhões nessa comparação. Os números de saída de estrangeiros da Bolsa não consideram a entrada de capital por meio de ofertas públicas de ações, os IPOs.

Investimento cai 27%

Em uma audiência virtual promovida na terça-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente do BC Arminio Fraga alertou para a piora da imagem do Brasil no exterior.

“Em função da piora concreta das taxas de desmatamento e de sinais abundantes de que prevalece hoje uma certa tolerância com a questão, o Brasil tem merecido uma imagem bastante negativa na cena internacional. O mesmo obscurantismo que nos prejudicou e nos prejudica no combate à pandemia nos afeta também nos temas ambientais”, disse.

Ele ressaltou que qualquer hesitação nessa área “reforça essa percepção negativa que hoje se abate” sobre o Brasil, que corre o risco de se tornar um pária.

Oferta pela oi (OIBR3)

> Oi (OIBR3): telefonia fixa deve consumir R$ 10 bi em quatro anos

A Oi (OIBR3, OIBR4) estima que os que os investimentos das companhias de telecomunicações no serviço de telefonia fixa baseada em cabos de cobre devem consumir R$ 10 bilhões nos próximos quatro anos.

A afirmação é do CEO da empresa, Rodrigo Abreu, para quem o montante deveria ser destinado a investimentos “produtivos de altíssima importância para o país”.

> Concessão da Cedae fica para 2021 e com previsão de investimento menor

O leilão de concessão da Cedae ficará para o início de 2021 e, com a adesão de 47 dos 64 municípios da área de cobertura da companhia fluminense de saneamento, os investimentos desembolso na concessão de cerca de R$ 4 bilhões.

Segundo a Reuters, o edital de concessão de 2 das 4 áreas da empresa deve ser publicado em outubro, para dar aos grupos relevantes para analisar o ativo. O BNDES estima o prazo de três meses para análise pelos pesquisadores.

“É maior concessão de saneamento do país. Deixar só 30 a 60 dias na rua (o edital) é muito pouco. É prudente dar mais prazo”, disse o chefe de Desestatização e Estruturação de Projetos do BNDES, Guilherme Albuquerque.

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