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Cidades brasileiras com maior potencial no mercado imobiliário: veja o ranking
Índice de Demanda Imobiliária revela as cidades com maior potencial no mercado imobiliário, destacando São Paulo como a mais atrativa.
Um novo estudo impulsiona o mercado imobiliário ao divulgar um índice inédito que destaca as cidades brasileiras mais promissoras para investimentos. A pesquisa não se limita à quantidade absoluta de demanda, mas avalia o desempenho das cidades em relação aos potenciais compradores.
Lançado em parceria entre a Câmara Brasileira da Indústria da Construção e o Ecossistema Sienge, o Índice de Demanda Imobiliária (IDI) traz novas informações sobre o potencial de 61 centros urbanos no país.
São Paulo, frequentemente considerada saturada, desponta novamente como um polo atrativo para a construção civil. Segundo dados da prefeitura paulista, a metrópole possui um déficit habitacional significativo.
Isso evidencia uma demanda consistente, especialmente para empreendimentos de alto padrão, setor no qual lidera o ranking do IDI.
Gabriela Torres, gerente de inteligência estratégica do Ecossistema Sienge, destaca em reportagem da Exame a importância de alinhar produtos imobiliários às necessidades regionais, além de adotar estratégias eficazes de precificação.
Atratividade das cidades brasileiras para imóveis
O IDI utiliza um modelo matemático que considera seis indicadores principais, desde a demanda potencial até a atratividade de lançamentos.
Este complexo cálculo resulta em uma escala de atratividade de 0,000 a 1,000, classificando as cidades em cinco categorias de atratividade: Muito Alta, Alta, Média, Baixa e Muito Baixa.
Os indicadores avaliam desde a dinâmica econômica até a aceitação de lançamentos antigos e novos, oferecendo um panorama detalhado para investidores. Dessa forma, o índice serve como uma ferramenta crucial para decisões estratégicas no setor imobiliário.
Confira as cidades brasileiras com maior potencial imobiliário para empreendimentos de diferentes padrões de renda.
Renda familiar de R$ 2 mil a R$ 12 mil (padrão econômico)
- Curitiba (PR) – 0,883
- Fortaleza (CE) – 0,858
- São Paulo (SP) – 0,787
- Goiânia (GO) – 0,744
- Aracaju (SE) – 0,732
Renda familiar de R$ 12 mil a R$ 24 mil (padrão médio)
- Goiânia (GO) – 0,794
- São Paulo (SP) – 0,790
- Brasília (DF) – 0,713
- Florianópolis (SC) – 0,657
- Curitiba (PR) – 0,656
Renda familiar superior a R$ 24 mil (alto padrão)
- São Paulo (SP) – 0,859
- Goiânia (GO) – 0,807
- Florianópolis (SC) – 0,748
- Brasília (DF) – 0,726
- Belo Horizonte (MG) – 0,713

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