Cobrança de PIX em 2023? O veredito do Banco Central que surpreende

Se você mora no Brasil, definitivamente já ouviu falar do pix, não é mesmo? Ele é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central (BC). No entanto, com a mudança da presidência do país, muitos se perguntam se o pix será taxado este ano. Continue lendo para descobrir se isso é possível.

Como mencionado, o pix é uma forma de enviar e receber dinheiro em segundos, a qualquer hora do dia ou da noite, todos os dias do ano, sem ter que pagar nada a mais por isso. Para usar o método de transferência, basta ter uma conta em uma instituição financeira participante do sistema e cadastrar uma chave pix, que pode ser uma destas:

• CPF;
• CNPJ;
• E-mail;
• Número de celular;
• Código aleatório, gerado na hora.

Para fazer um pix, basta acessar o aplicativo ou o site da sua instituição financeira e escolher essa opção. Depois, você pode informar a chave do destinatário ou ler um QR Code gerado por ele. Em seguida, você confirma os dados da transação e autoriza o envio do dinheiro.

O valor é debitado da sua conta e creditado na conta do destinatário dentro de poucos segundos. Com tudo isso em mente, é até difícil de acreditar que o pix é gratuito, não é verdade? Mas será que isso continuará assim? É isso que veremos a seguir.

O pix será taxado em 2023?

Uma das maiores vantagens do pix — e, como você viu, não são poucas — é que ele é gratuito para pessoas físicas, microempreendedores individuais e empresários individuais que usam o sistema para fins pessoais ou profissionais. Em outras palavras, você não paga nada para enviar ou receber via pix nessas condições.

E isso deve continuar assim por mais um tempo, pelo menos conforme o diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, Maurício Moura. Ele disse em sua live semanal, feita na última segunda-feira, 12, que não existem planos para acabar ou sequer taxar o pix.