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Commodities

Com mais soja BR, compra da China cresce, reverte as baixas e embaralha cenário do USDA 6ª feira

Chicago caminhava para um segundo dia de perda forte na soja, quando informações da alfândega chinesa reverteram as posições

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Informações transmitidas da China, nesta manhã de terça (8), trataram de reverter as baixas da soja, que eram observadas mais cedo para quem acompanhou o Capitalist às 8h15.

A alfândega do país, segundo relatos da Reuters, deu que as importações de julho foram bem superiores a julho de 2022, além de sobre junho, com dados de mais chegadas do grão, farelo e óleo do Brasil.

Como o grão caía forte, pelo segundo dia, com dados de melhora dos índices de qualidade que o USDA detalhou na segunda, bem como pelo aumento da umidade nos Estados Unidos, a demanda chinesa impôs limitações e alivia o cenário de pressão que poderia aumentar com a proximidade do relatório do USDA, da sexta.

Às 13h30 (Brasília), entre os dois contratos mais negociados em Chicago, o setembro já está empatado com a véspera, em US$ 13,48 e o novembro azul em mais 0,10%, US$ 13,03.

As notícias são que a China importou 9,73 milhões de toneladas, 23,5% acima do mesmo mês do ano passado – com impulso do aumento do consumo nas granjas e a melhora nas margens de esmagamento.

Desde janeiro, o acumulado somou 62,3 milhões/t, 15% superior.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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