Como contribuir para o INSS sendo autônomo?

Os trabalhadores autônomos, categoria que abrange diversas profissões, como motoristas de táxi, pintores e associados de cooperativas, sem vínculo empregatício formal, também têm a oportunidade de garantir a sua segurança previdenciária.

Para isso, eles devem contribuir como segurados individuais ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o que possibilita o acesso à aposentadoria e outros benefícios.

Contudo, é necessário realizar contribuições regulares a esse instituto.

Procedimentos para contribuir

Trabalhadores autônomos podem se formalizar para obter benefícios previdenciários – Imagem: reprodução

Cadastro e inscrição

Para contribuir com o INSS, o autônomo precisa efetuar sua inscrição pela Central 135 ou pelo aplicativo Meu INSS. Aqueles que já tiveram carteira assinada podem usar o número do PIS/PASEP para isso. Veja o procedimento online:

• Acesse o Meu INSS;

• Clique em “Inscrever no INSS”;

• Selecione “Cidadão” e depois “Filiado”;

• Siga as instruções apresentadas.

Documentação necessária

Para concluir o registro, é indispensável apresentar o CPF e um documento de identificação válido. O processo é simples e permite ao autônomo garantir seus direitos previdenciários.

Benefícios garantidos ao contribuinte

O autônomo que contribui regularmente tem direito a uma série de benefícios como:

• Aposentadoria;

• Auxílio-doença;

• Pensão por morte para dependentes.

Tipos de contribuição disponíveis

Os autônomos podem optar por diferentes tipos de contribuição. Por isso, a alíquota pode variar, dependendo do objetivo do contribuinte, como se aposentar por idade ou aumentar o valor do benefício.

Pagamento retroativo e retomada

Quem nunca contribuiu pode realizar pagamentos retroativos, comprovando sua atividade no período desejado. Já quem interrompeu pode retomar as contribuições a qualquer momento. É essencial estar informado sobre as regras para evitar problemas.

Em síntese, a contribuição ao INSS é um passo essencial para o trabalhador autônomo garantir direitos previdenciários.

Manter-se regularizado também é crucial para ter acesso aos benefícios e assegurar uma proteção futura. Em caso de dúvidas, é recomendado buscar orientação especializada.