Política
Consignado do Auxílio Brasil: entenda como ficarão as dívidas
A nova gestão federal está de olho na situação que envolve os empréstimos consignados feitos com o Auxílio Brasil e o BPC.
Em meados de 2022, foi divulgada pelo antigo governo a modalidade que possibilitava aos bancos cederem empréstimos para beneficiários do Auxílio Brasil e do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A decisão foi duramente criticada por diversos pontos de vista, tanto econômicos quanto políticos. Caso é que agora, com a troca de governo, a nova gestão está de olho na situação envolvendo os empréstimos.
Muitos políticos criticaram a ação que permitia aos beneficiários sacrificar parte do auxílio como consignado. Essas críticas foram acompanhadas por especialistas do setor, que apontaram o risco de oferecer essa modalidade de crédito para uma parcela mais vulnerável da população.
Dadas as críticas, participantes de programa sociais que fizeram o empréstimo estão preocupados com a continuidade da situação envolvendo os descontos. Muitos desejam saber se o atual governo irá perdoar a dívida, que chegou a movimentar cerca de R$ 9,5 bilhões em 1° de novembro.
Com relação ao perdão fiscal, nenhuma informação oficial do governo indica que as coisas irão por este caminho, mas essa possibilidade existe. Assim, até o momento, a situação segue da mesma forma que está, ou seja, aqueles que fizeram os empréstimos consignados terão que quitar a dívida da maneira combinada com os bancos, seguindo as regras do programa.
De acordo com as diretrizes, o empréstimo pode ser vinculado em até 40% do benefício da pessoa, cujo valor corresponde a R$ 160 mensais. Caso o beneficiário deixe de fazer parte do programa social em algum momento, a dívida seguirá tendo que ser quitada pelo cidadão, relacionando outra forma de pagamento.
Com o evidente problema ao relacionar o programa social com empréstimo consignado, a maioria dos bancos se recusou a oferecer a modalidade, que foi concedida principalmente pela Caixa Econômica Federal. A atual presidente do banco, Rita Serrado, se posicionou contra os empréstimos.
Atualmente, a prioridade é amenizar os danos que podem ser gerados, e, da mesma forma, evitar o endividamento das camadas sociais mais necessitadas.

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