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Criptomoedas

Como investir em Bitcoin: veja o guia prático para iniciantes no Brasil

Aprenda a comprar e proteger seus Bitcoins no Brasil: corretoras, carteiras digitais e dicas indispensáveis para novos investidores.

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Nos últimos anos, o Bitcoin se tornou um dos ativos mais discutidos no cenário econômico mundial. Para muitos brasileiros, a ideia de investir em criptomoedas ainda pode parecer complexa, mas com um pouco de orientação, o processo pode ser mais simples do que se imagina.

O primeiro passo para se aventurar nesse universo é abrir uma conta em uma corretora de criptomoedas confiável. Além disso, é crucial escolher uma carteira digital segura para armazenar suas moedas virtuais.

Esta jornada começa com a compreensão dos conceitos básicos e dos procedimentos a seguir para garantir uma experiência segura e bem-sucedida.

Bitcoin: entendendo o processo de compra

Antes de adquirir Bitcoin, o investidor deve abrir uma conta em uma “exchange”. Esta é a forma mais segura e prática para iniciantes.

O procedimento exige a apresentação de documentos pessoais, processo conhecido como “KYC” (Know Your Customer), que visa prevenir fraudes e lavagem de dinheiro.

Escolha da corretora

No Brasil, existem várias corretoras confiáveis, como Nubank, Mercado Bitcoin e Binance. Elas oferecem plataformas para compra, venda e armazenamento de criptomoedas.

Além disso, bancos tradicionais como Itaú e Santander também disponibilizam criptoativos em suas plataformas.

Realizando a compra

O método de compra pode variar entre as corretoras. Em plataformas simples, basta inserir o valor em real e a conversão para Bitcoin é feita automaticamente.

Outras plataformas permitem ordens de mercado, comprando a moeda pelo preço atual, ou ordens limitadas, nas quais o valor é pré-definido.

Proteção do investimento

Após a compra, é importante decidir onde armazenar as criptomoedas. As carteiras digitais dividem-se em “hot wallets”, que estão conectadas à internet, e “cold wallets”, que funcionam offline.

A escolha entre elas depende da necessidade de acessibilidade versus segurança.

  • Carteiras frias: desconectadas da internet e armazenam a chave privada em dispositivos como pendrives.
  • Carteiras quentes: conectadas à internet, mantêm a chave em servidores seguros, mas estão mais sujeitas a ataques online.

Para maior proteção, muitos investidores optam por carteiras frias, especialmente quando não há necessidade de acessar frequentemente os ativos. No entanto, se a conveniência estiver em jogo, as carteiras quentes podem ser mais adequadas.

Investir em Bitcoin pode ser uma experiência recompensadora, desde que feita com responsabilidade e precaução. Entender o funcionamento do mercado e escolher as ferramentas corretas são passos fundamentais para garantir a segurança dos seus ativos digitais.

Jornalista graduada pela Universidade Federal de Goiás (UFG), integra o time VS3 Digital desde 2016. Apaixonada por redação jornalística, também atuou em projetos audiovisuais durante seu intercâmbio no Instituto Politécnico do Porto (IPP).

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