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Companhia aérea passa a proibir rastreadores em AirTag nas malas
Lufthansa declarou que alguns dispositivos são prejudiciais na hora do voo e, por isso, proibiu o uso dos rastreadores nas bagagens. Confira!
A companhia Lufthansa passou a banir o uso de AirTags, rastreadores que são fabricados pela Apple, que geralmente as pessoas adicionam em malas despachadas. Isto tem causado uma determinada polêmica entre os viajantes, que se indignaram nas redes sociais.
Os passageiros que costumam usar o dispositivo alegaram que ficam preocupados com a proibição devido ao aumento considerável de malas que são perdidas em aeroportos europeus desde que o turismo foi retomado após a pandemia.
A companhia alemã comunicou, no dia 8 de outubro, por meio de suas redes sociais, que considera o dispositivo como um perigo quando estão ativos e avisou, ainda, que está seguindo orientações de segurança da ICAO (Organização Internacional de Aviação Civil).
A companhia apontou que a função de transmitir o sinal, permitindo acessar a localização das malas, é um problema em potencial e precisa ser mantido desligado durante o voo, o que já tornaria a ferramenta como algo inútil.
A reunião da ICAO, que aconteceu em novembro de 2021, discutiu que a agência ONU reconhece que não emitiu regras que cubram de maneira mais severa o uso desses rastreadores como o AirTag. Foi frisado ainda que equipamentos como estes permanecem dentro de padrões aceitos como interferência eletromagnética e que a avaliação que precisa ser considerada no momento é a resistência das baterias compostas por lítio.
Na reunião, concluiu-se que esse tipo de bateria a bordo precisa seguir as orientações da companhia aérea. A Apple, fabricante do dispositivo AirTags, afirmou que a bateria é feita de lítio, modelo CR2032, que já é utilizada em celulares, relógios e afins, pesando cerca de 0,109 gramas, tendo capacidade de 0,675 Watts para cada hora.
A Lufthansa citou em orientações de segurança que permite baterias que são acopladas em malas, sendo baterias que podem ou não ser removidas, de até 0,3g de lítio e até 2,7 Watts para cada hora. Sendo assim, os AirTags seriam aceitáveis, de acordo com este critério.
Após tamanho alvoroço nas redes sociais, a Lufthansa concluiu que fez a própria avaliação de risco e que, mediante as próprias regras, viu que os rastreadores possuem baixas cargas de bateria e poder de transmissão, não apresentando risco para a segurança, por fim.
A companhia aérea chegou a citar que não baniu os rastreadores: “é responsabilidade das autoridades adaptar os regulamentos que, no momento, limitam o uso desess equipamentos para passageiros de linhas aéreas em bagagens despachadas”.

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