Ações, Units e ETF's
Conselho da Light elege Hélio da Costa como presidente e Firmino Sampaio Neto como vice
Concessionária de energia do RJ.
A Light (LIGT3) informou que Hélio Calixto da Costa e Firmino Ferreira Sampaio Neto foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente do conselho de administração da companhia, em reunião realizada dia 18 de julho de 2023.
Em documento encaminhado ao mercado, a concessionária destacou que Abel Alves Rochinha, Hélio Paulo Ferraz, Nelson Sequeiros Rodriguez Tanure, Pedro de Moraes Borba, Raphael Manhães Martins, Wendell Alexandre Paes de Andrade de Oliveira e Yuiti Matsuo Lopes foram eleitos membros independentes.
Na reunião, também foram deliberadas as novas composições dos comitês de assessoramento: Comitê de Auditoria Estatuário, com Hélio Ferraz (coordenador), Abel Rochinha, e Raphael Manhães; Comitê de Operações e Finanças, com Abel Rochinha (coordenador), Nelson Tanure, Pedro Borba, e Yuiti Lopes; Comitê de Pessoas e Governança, com Yuiti Lopes (coordenador), Abel Rochinha, Firmino Sampaio, e Pedro Borba; e Comitê ESG+, com Firmino Sampaio (coordenador), Pedro Borba e Yuiti Lopes.
Vale lembrar que ontem a companhia comunicou que a WNT Gestora de Recursos, do empresário Nelson Tanure, passou a deter 30,05% do capital social da empresa, com 111.952.600 de ações ON.
Light (LIGT3) endividada
A Light é uma concessionaria de energia do Estado do Rio de Janeiro, atende mais de 30 municípios e possui mais de R$ 11 bilhões em dívidas.
A companhia está em recuperação judicial, já apresentou seu plano de recuperação, mas este não foi exatamente bem aceito pelos credores.
Por conta disso, a firma deverá deliberar com os acionistas e, possivelmente, ajustar o plano de recuperação. Isso pode levar até 90 dias para ocorrer.
Já a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) está no pé na Light, pressionando a companhia, de maneira que esta, por ser uma empresa pública, não deixe os consumidores na mão. A empresa diz que não há hipótese para que isto aconteça, embora sofra com a “fuga” de energia e materiais em boa parte da Região onde atua, o que gera um custo operacional exorbitante.
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