Conselho da Oncoclínicas aprova dois aumentos de capital

O Conselho de Administração da Oncoclínicas (ONCO3) aprovou dois aumentos de capital, conforme comunicado encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, ambos ocorrerão dentro do limite do capital autorizado, sendo o primeiro de 70.100 ações e o segundo de12.471.634, que constou incorretamente o preço de emissão por ação nas RCAs Aumento de Capital, tendo sido disponibilizadas, na presente data, versões corretas das referidas atas de reunião do Conselho de Administração, as quais indicam preço de emissão consistente com os termos previstos nos bônus de subscrição, emitidos pela companhia, conforme deliberação tomada pelos acionistas da Companhia em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 28 de março de 2022.

Também traz que a quantidade de ações objeto dos Aumentos de Capital permanece inalterada. Em razão dos Aumentos de Capital, o capital social da Companhia passou de R$ 2.249.716.904,52 bilhões para R$ 2.249.716.980,52 bilhões.

Oncoclínicas e Fiocruz

Levantamento da Folha de S.Paulo informa que a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e o Grupo Oncoclínicas vão criar o Centro Integrado de Pesquisa em Oncologia Translacional. O projeto é uma parceria público-privada na área de pesquisas sobre o câncer.

De acordo com o periódico, o acordo será assinado na manhã desta quinta-feira (15), no Centro de Documentação em História da Saúde, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.

Também traz que o vice-presidente de produção e inovação da Fiocruz, Marco Krieger, disse que a iniciativa irá “ampliar as cooperações para pesquisas, com a troca de experiências, mão de obra e conhecimentos, fortalecendo também o sistema público”. O projeto ainda prevê ainda a capacitação de profissionais de saúde.

“A expectativa é que a criação do centro traga impacto no rastreamento da doença e diagnóstico precoce, além de terapias inovadoras que proporcionem mais eficiência nos custos na jornada do tratamento oncológico, evitando os altos gastos com cirurgias, melhorando a expectativa e qualidade de vida dos pacientes oncológicos”, diz o fundador e CEO do Oncoclínicas, Bruno Ferrari.