Economia
Consumo de energia no Brasil atinge recorde em outubro; veja números
Dados pertencem à Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
O consumo de eletricidade no Brasil atingiu um recorde mensal em outubro, registrando um aumento médio de 8,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, totalizando 45.920 gigawatts-hora (GWh).
Esse é o maior consumo mensal desde o início da série histórica em 2004, conforme divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
As classes residenciais (13,7%) e comercial (12,2%) foram as principais impulsionadoras do aumento no consumo, enquanto a indústria teve um crescimento significativo de 3,2% em outubro, marcando um aumento em 24 dos 37 setores pesquisados.
Setores como metalurgia, produção de alimentos e mineração se destacaram nesse crescimento. O aumento é atribuído às ondas de calor que influenciaram o consumo de eletricidade. N
o acumulado de 12 meses, o consumo nacional atingiu 520.210 GWh, representando um aumento de 2,3% em comparação com o período anterior.
No mercado livre, o consumo representou 40,4% do total em outubro, totalizando 18.559 GWh, com crescimento de 7,8% no consumo e 25,3% no número de consumidores em comparação com outubro de 2022.
O mercado regulado das distribuidoras contribuiu com 27.361 GWh, representando 59,6% do consumo nacional, com um aumento de 8,3% em relação a 2022, e um acréscimo de 2,3% no número de unidades consumidoras.
COP-28
O Brasil e outros 117 países prometem triplicar produção de energia renovável até 2030. Isso ocorreu na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-28) em Dubai.
A iniciativa visa atender aos esforços para descarbonizar o setor de energia, responsável por três quartos das emissões de gases de efeito estufa.
O anúncio foi feito em meio a esforços para facilitar a transição energética e reduzir a dependência do carvão. Paralelamente, 22 países, incluindo os Estados Unidos, expressaram a intenção de triplicar a capacidade de produção de energia nuclear até 2050, considerando-a uma fonte vital para a redução de emissões nas próximas décadas.
A liderança da iniciativa de energia renovável ficou a cargo da União Europeia, Estados Unidos e Emirados Árabes, contando com o apoio de nações como Brasil, Nigéria, Austrália, Japão, Canadá, Chile e Barbados.
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