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Criptomoedas

Cresce interesse de brasileiros em adquirir ou ‘ganhar’ NFTs

Ao menos 40% de usuários nacionais querem adquirir ‘tokens não fungíveis’ em futuro breve

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Crédito: investnews

Levantamento realizado pela plataforma Crypto.com (de troca e coleta de NFTs) aponta que, pelo menos 40% dos brasileiros estão dispostos a adquirir ou ganhar NFTs (Non Fungible Tokens – na tradução, tokens não fungíveis), em futuro próximo.

Desde 2012 – De acordo com o estudo – que ouviu, em outubro último, mais 2 mil pessoas, das quais 49% de homens e 51% de mulheres – é crescente o percentual de usuários interessados em ganhar ou adquirir NFTs, que são tokens não-fungíveis de criptoativos colecionáveis exclusivos, já existentes desde 2012, ano em que surgiram as primeiras moedas coloridas de Bitcoin, principal criptomoeda da atualidade.

Intenção firme – A consulta mostrou, ainda, que 13% não possuem conhecimento algum sobre NFTs, ao passo que outros 59% dos brasileiros, embora novatos nesse mercado, pretendem adquirir seus primeiros ativos digitais nos próximos 12 meses.

Aumento de 55% Uma das principais tendências de criptoativos deste ano, os NFTS tiveram um aumento de 55% nas vendas, em comparação com 2020, que saltaram de US$ 250 milhões para US$ 389 milhões.

Ambiente blockchain – Atualmente, a maior parte dos NFTs são emitidos na rede Ethereum – blockchain que emite tokens, mediante o uso de smart contracts da rede, além de operarem com contratos inteligentes da mesma rede (auto executáveis), até sua difusão atual, no mercado da arte.

Meme viral – Exemplo clássico de arte digital exclusiva associada a tokens de criptoativos, as imagens digitais de um sapo viraram meme viral na Internet, além de abrirem espaço para a idealização e criação de novos padrões não-fungíveis de tokens – conjunto de blocos no blockchain que permite que desenvolvedores criem seus próprios NFTs.

Tendência mundial – Para o head de Growth do Brasil na Crypto.com, Guilherme Sacamone, o levantamento mostrou que “o interesse do brasileiro em investir nesta classe de ativos acompanha uma tendência mundial” e que “será interessante ver como isso se desdobra à medida que mais pessoas passam a se familiarizar com a posse de tokens”.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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