Finanças
Crise força empresas a facilitar a renegociação de dívidas
As altas taxas de juros, e o aumento da inflação devido ao cenário mundial pós-pandêmico motivam as empresas a optarem pela negociação.
Empresas credoras facilitam a negociação de 66,6 milhões de inadimplentes com a renegociação das dívidas e parcelamento em até 60 vezes através de plataformas digitais.
Com crescente número de cidadãos brasileiros endividados, muitas empresas buscam soluções para reaver o dinheiro creditado e viabilizar a quitação das dívidas.
A iniciativa tem como base os dados positivos do Feirão Limpa Nome do Serasa, criado em 2018. Desde então milhões de pessoas conseguiram regularizar as finanças. Neste ano de 2022, somente no primeiro trimestre cerca de 10 milhões de pessoas aderiram à renegociação de suas dívidas.
As altas taxas de juros, e o aumento da inflação devido ao cenário mundial pós-pandêmico e os recentes conflitos entre Rússia e Ucrânia, motivam as empresas a optarem pela negociação. O presidente da consultoria de inovação Spiralen, voltada para o setor financeiro, Bruno Diniz, afirma:
“É tendência que vai crescer, especialmente em tempos de crise. As fintechs têm melhor performance para fazer cobranças, são diferentes dos insistentes call centers. Conseguem identificar falhas nos sistemas de contas a receber das empresas e oferecem controle mais eficiente dos pagamentos”.
Renegociação de dívidas pela internet
Plataformas como a Acordo Certo, tem parceria com a Claro, Vivo, Riachuelo, Havan, Renner, Bradesco e muitas outras onde promove a mediação entre devedores e empresas oferecendo melhores condições de parcelamento e taxas de juros menores, além de disponibilizar cursos de educação financeira.
“O consumidor entra na plataforma, enxerga as dívidas, vê as condições oferecidas pelas empresas e resolve”, explica Bruna Allermann, educadora financeira da Acordo Certo.
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